Duas Rápidas: A Divulgação dos Salários dos Servidores e a Quebra de Sigilos Bancário e Fiscal do Ex-Presidente do TJ-SP
Notícias
20 maio 2012
Três dos onze ministros do STF defendem divulgação de salários de servidores
A divulgação dos
salários de todos os servidores públicos é defendida abertamente por
pelo menos três dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal, segundo
levantamento feito pelo Globo. Parte da Lei de Acesso à Informação, a
medida é considerada fundamental. Marco Aurélio Mello e Joaquim Barbosa
já declararam que, por se tratar de dinheiro público, os cidadãos têm o
direito de conhecer os vencimentos dos servidores. Esta também é a
posição do presidente do Supremo, Carlos Ayres Britto. “Sou totalmente a
favor da divulgação do salário de qualquer servidor do Estado. Se
recebeu dinheiro público, tem a obrigação de revelar”, afirmou Barbosa.
“Meu ponto de vista está expresso no voto que proferi no mandado de
segurança. Como há lei recente dispondo sobre a matéria, vamos ouvir os
demais ministros”, declarou Ayres Britto, em referência ao julgamento no
qual o STF manteve públicos os valores dos salários dos servidores
paulistas. Em reunião na próxima terça-feira (22), a Corte decidirá se
haverá divulgação das folhas de pagamento do Judiciário.
Nota do Blog: Apesar da nova lei de Informações públicas, com a divulgação dos salários, alguns ministros temem pela segurança fisica dos servidores.
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Justiça autoriza quebra de sigilos bancário e fiscal de ex-presidente do TJ-SP
A quebra dos sigilos
bancário e fiscal do ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo
foi decretada pela Justiça nesta sexta-feira (18). O desembargador
Antonio Carlos Vianna Santos ocupou o posto em 2010 e morreu no dia 26
de janeiro do ano passado, ainda no exercício da função. Também foi
autorizado pelo juiz Adriano Marcos Laroca o acesso aos dados
confidenciais da viúva do magistrado, a advogada Maria Luiza Pereira
Vianna Santos. O casal tinha conta conjunta. O Ministério Público
investiga um suposto esquema de venda de sentenças durante a gestão
Vianna Santos na presidência do TJ paulista, maior Corte estadual do
país. A apuração é comandada pela Procuradoria Geral de Justiça. De
acordo com relatos, lobistas, empresários e advogados tinham trânsito
livre na cúpula do TJ. Informações do Estadão.
Nota do Blog; Existe a suspeita de homicídio na morte do desembargador....
Fonte: www.bahianoticias.com.br
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