CNMP Afasta Procuradora federal no Amazonas
21/05/12
A procuradora federal Gisele Dias de Oliveira Bleggi Cunha, que estava em estágio probatório em Tabatinga, Amazonas, na tríplice fronteira de Brasil, Peru e Colômbia, foi afastada do cargo pelo Conselho Nacional do Ministério Público, com base em denúncias de desviode conduta.
Ela teria feito uso de etiquetas pré-assinadas em processos; dado autorização para a secretária simular a rubrica dela; uso de uma estagiária para digitar páginas do projeto final de sua tese na Escola Superior do Ministério Público; uso de ofícios para lidar com a Infraero sobre voos; excesso de uso do celular funcional; faltas ao serviço e suspeita de contrabando.
Gisele se ausentou do trabalho por 41 dias entre 2010 e 2011, sem apresentar justificativas.
A conta do telefone celular funcional somou, entre outubro e dezembro passados, a vultosa quantia de R$ 8.129,26 e só foi paga, em três parcelas, depois da abertura de processo. Falta explicar ainda a compra de uma moto com placa de Letícia, na Colômbia, feita pelo marido, e depois vendida por um funcionário do Ministério Público a pedido dela.
Na defesa, a procuradora justifica que houve equívoco na contagem dos dias de descanso, justificou que repôs as ausências em sábados e feriados e que as viagens foram para ver o filho que mora em Florianópolis e tem problemas de saúde. O relator do caso trata a questão como despreparo técnico, ético e moral.
“Desconhecer as regras é o mesmo que declarar incapacidade para exercer o cargo. Total descaso e indiferença para com o serviço”, justificou o conselheiro Rodrigo Janot, no voto que resultou na expulsão.
Fonte: Portal do Holanda
Logomarca de http://conselhodacomunidadefoz.blogspot.com.br
A procuradora federal Gisele Dias de Oliveira Bleggi Cunha, que estava em estágio probatório em Tabatinga, Amazonas, na tríplice fronteira de Brasil, Peru e Colômbia, foi afastada do cargo pelo Conselho Nacional do Ministério Público, com base em denúncias de desviode conduta.
Ela teria feito uso de etiquetas pré-assinadas em processos; dado autorização para a secretária simular a rubrica dela; uso de uma estagiária para digitar páginas do projeto final de sua tese na Escola Superior do Ministério Público; uso de ofícios para lidar com a Infraero sobre voos; excesso de uso do celular funcional; faltas ao serviço e suspeita de contrabando.
Gisele se ausentou do trabalho por 41 dias entre 2010 e 2011, sem apresentar justificativas.
A conta do telefone celular funcional somou, entre outubro e dezembro passados, a vultosa quantia de R$ 8.129,26 e só foi paga, em três parcelas, depois da abertura de processo. Falta explicar ainda a compra de uma moto com placa de Letícia, na Colômbia, feita pelo marido, e depois vendida por um funcionário do Ministério Público a pedido dela.
Na defesa, a procuradora justifica que houve equívoco na contagem dos dias de descanso, justificou que repôs as ausências em sábados e feriados e que as viagens foram para ver o filho que mora em Florianópolis e tem problemas de saúde. O relator do caso trata a questão como despreparo técnico, ético e moral.
“Desconhecer as regras é o mesmo que declarar incapacidade para exercer o cargo. Total descaso e indiferença para com o serviço”, justificou o conselheiro Rodrigo Janot, no voto que resultou na expulsão.
Fonte: Portal do Holanda
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