Corrupção: Presos Todos os Vereadores de Rio Largo, Alagoas
18/05/12
O prefeito foi denunciado pelo procurador-geral de Justiça, Eduardo Tavares, pelos crimes de apropriação de bem público, alienação ilegal de bem público, formação de quadrilha e dispensa ilegal de licitação. O procurador-geral requereu ao Tribunal de Justiça a prisão preventiva do prefeito.
Segundo o MP, liderando o grupo criminoso, Toninho Lins adquiriu e depois vendeu, em nome e com recursos do município, uma área de 252,4 hectares. No local passou a ser construído um loteamento particular. As investigações foram conduzidas pelo Gecoc e cosntataram que o prefeito e um grupo de empresários do Pará, ao lado dos vereadores, montou a fraude para desapropriar as terras da usina por preços abaixo do valor de mercado e, em seguida, revender o local para um empreendimento imobiliário. Inicialmente a área serviria para construção de um conjunto residencial para população de baixa renda do município.
Fontes; Blog Clovis Cunha, alagoas24horas, mais.al e gazetaweb
Foto de alagoas24horas
Cláudia Galvão/Alagoas24horas
Promotor Alfredo Gaspar de Mendonça, do GEDOC - grupo especial de combate às organizações criminosas - MP/AL
Por corrupção, todos os vereadores de cidade de AL são presos
Terra
A pedido da 17ª Vara Criminal da Capital, a Força Nacional cercou nesta
quinta-feira o prédio da Câmara de Vereadores de Rio Largo, a 25 km de Maceió, e
prendeu todos os integrantes do Legislativo Municipal, acusados de
corrupção.
Segundo as denúncias, eles aprovaram a venda de um terreno, que valia R$ 21,5
milhões, por R$ 700 mil, a uma empresa.A área foi vendida pelo prefeito da
cidade, Toninho Lins, mas com aval da Câmara. Todos estão sendo encaminhados ao
sistema prisional.
Conforme denúncia do Movimento de Combate à Corrupção, feita às polícias
Federal e Civil, o prefeito Toninho Lins pediu, em 2010, a desapropriação de uma
área de 252 hectares, pertencente à usina Utinga Leão, para a construção de
casas populares. Pagou R$ 700 mil pela operação. A usina, com dívidas nas
receitas federal e estadual, está falida. As residências não saíram.
Depois, com o aval da Câmara, o prefeito vendeu o terreno a uma empresa, pelo
mesmo valor da desapropriação, sem licitação: R$ 700 mil. Isso significa que o
metro quadrado do terreno custou R$ 0,27.
Na área, está sendo erguido um empreendimento comercial e residencial, com 9
mil lotes, que custam não menos que R$ 20 mil, cada. A suspeita é que a operação
envolva uma tentativa de burlar impostos federais e estaduais.
Vereador que denunciou esquema em Rio Largo também está preso
O vereador e advogado Reinaldo Cavalcante Moura (PP/RL), de Rio Largo, que denunciou o esquema envolvendo a negociação de um terreno no munícipio, avaliado em R$ 21,4 milhões, por cerca de R$ 700 mil, também foi preso na noite de quinta-feira. Em outubro do ano passado, ele propôs uma ação popular com pedido de liminar declarando ato lesivo a um patrimônio da cidade, que teria sido praticada pelo prefeito Toninho Lins (PSB).MP pede prisão de prefeito Toninho Lins
O Ministério Público Estadual solicitou a Justiça o pedido de prisão do prefeito Toninho Lins (PSB), acusado de ter participado de um esquema que envolve a negociação de um terreno no munícipio em Rio Largo, avaliado em R$ 21,4 milhões, por cerca de R$ 700 mil. Na noite de quinta-feira (17), oito vereadores do município, além de empresários e servidores do município foram presos.O prefeito foi denunciado pelo procurador-geral de Justiça, Eduardo Tavares, pelos crimes de apropriação de bem público, alienação ilegal de bem público, formação de quadrilha e dispensa ilegal de licitação. O procurador-geral requereu ao Tribunal de Justiça a prisão preventiva do prefeito.
Segundo o MP, liderando o grupo criminoso, Toninho Lins adquiriu e depois vendeu, em nome e com recursos do município, uma área de 252,4 hectares. No local passou a ser construído um loteamento particular. As investigações foram conduzidas pelo Gecoc e cosntataram que o prefeito e um grupo de empresários do Pará, ao lado dos vereadores, montou a fraude para desapropriar as terras da usina por preços abaixo do valor de mercado e, em seguida, revender o local para um empreendimento imobiliário. Inicialmente a área serviria para construção de um conjunto residencial para população de baixa renda do município.
Fontes; Blog Clovis Cunha, alagoas24horas, mais.al e gazetaweb
Foto de alagoas24horas
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