Cotidiano " nosso de cada dia ": Um foi demitido por falar ( besteiras ) demais sobre a mulher ; o outro, por ofendê-las. Confira...
Sábado, 21 de Dezembro de 2013
Secretário de Eduardo Campos demitido depois de comparar homossexual a ladrão e dizer que “mulher gosta de farda”
O secretário de Defesa Social de Pernambuco, Wilson Damázio, deixou o cargo nesta quinta-feira após repercussão negativa de entrevista ao Jornal do Commercio, do Recife.
Entrevistado pelo jornal sobre denúncias de abusos sexuais praticados por policiais, ele disse: “Desvio de conduta a gente tem em todo lugar. Tem na casa da gente, tem um irmão que é homossexual, tem outro que é ladrão, entendeu?”
Em outro momento da entrevista, o secretário diz que “mulher gosta de farda”.
“Elas às vezes até se acham porque estão com policial. O policial exerce um fascínio no dito sexo frágil. Eu não sei por que é que mulher gosta tanto de farda. Todo policial militar mais antigo tem duas famílias, tem uma amante, duas. É um negócio. Eu sou policial federal, feio para c…, a gente ia para Floresta [cidade do sertão] para esses lugares. Quando chegávamos lá, colocávamos o colete, as meninas ficavam tudo asassaricadas. Às vezes tinham namorado, às vezes eram mulheres casadas. Para ela é o máximo tá [sic] dando para um policial. Dentro da viatura, então, o fetiche vai lá em cima, é coisa de doido”, disse.
As declarações motivaram repúdio de entidades da sociedade civil e da oposição.
No começo da noite, o governo de Pernambuco a demissão de Damázio.
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Médico é acusado de violentar sexualmente 44 mulheres durante consultas no interior da Bahia
Foto: Divulgação/Polícia Civil
A Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) concluiu na última terça-feira (17) as investigações sobre as acusações feitas contra o médico Wesley Ferraz de Carvalho, de 56 anos, suspeito de violentar sexualmente 44 pacientes durante consultas em Porto Seguro, Eunápolis e Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia. O inquérito de 290 páginas foi enviado ao Ministério Público e contém depoimentos de 48 pessoas. Preso há 22 dias no Conjunto Penal de Eunápolis, o clínico geral é indiciado por violação sexual mediante fraude e estupro de vulnerável, além de estelionato. De acordo com informações divulgadas pela assessoria de imprensa da Polícia Civil, Wesley costumava apalpar, sem luvas e jaleco, as regiões genitais das vítimas durante os exames.
Fontes:Geledes e Bahia Notícia, respectivamente
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