Duas respostas negativas: Piloto de Dilma recusa ser ministro e o " não " ao pedido do brasileiro condenado na Indonésia...
Domingo, 11 de Janeiro de 2015
Piloto de Dilma recusa o GSI
piloto vai virar ministro de Tribunal
Piloto de Dilma recusa o GSI
piloto vai virar ministro de Tribunal
O piloto oficial da presidente Dilma Rousseff, tenente-brigadeiro do ar Joseli Camelo, foi convidado e recusou assumir o cargo de ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no lugar do general José Elito Siqueira, segundo apurou reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. O tenente-brigadeiro Joseli Camelo, que também foi cotado para assumir o Comando da Aeronáutica, será nomeado pela presidente Dilma ministro no Superior Tribunal Militar (STM), na vaga que será aberta com a aposentadoria do tenente-brigadeiro José Américo, dia 13 de janeiro. O novo piloto oficial da presidente será o brigadeiro Luiz Alberto Bianchi, que está no Planalto desde o início do governo Dilma e é especializado em voos do Airbus A-319.
Em governos anteriores, o ministro-chefe do GSI era um cargo próximo do presidente da República e constantemente ouvido por ele. Por isso mesmo, ocupa um gabinete Palácio do Planalto, já que é responsável por toda a segurança da presidente e sua família, das suas residências e de seus deslocamentos. O GSI tem ainda sob seu comando a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Na tarde desta sexta-feira, 9, Dilma, emocionada, se despediu de Joseli. O tenente-brigadeiro, que é piloto de Boeing, e também acompanhou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seus oito anos de governo, preferiu ir para o STM. Estar na Presidência da República há 12 anos, na mesma função, foi decisivo tanto para ele não ir para o comando da Aeronáutica, quanto para não querer assumir o GSI.
"Eu estou sendo indicado para o STM e vou ser sabatinado no Senado. E depois, se os senadores me aprovarem, eu estarei lá (no tribunal). Vou virar um juiz e espero que seja um juiz justo", disse ele, que defendeu a importância da manutenção da Justiça Militar, que vem sofrendo alguns ataques e até propostas de extingui-la. "É o foro mais antigo e tem uma importância fundamental. Eu vou aprender muito lá", emendou ele, depois de lembrar que esteve por 92 países nestes 12 anos com os presidentes, completando cerca de 10 mil horas de voo.
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Um " não " e a morte: Traficante brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira será executado na Indonésia
Indonésia nega pedido de Perdão e marca a execução
A Indonésia negou o último pedido de clemência ao brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, 53 anos, condenado à morte por tráfico de drogas no país, informou o jornal Folha de S. Paulo nesta sexta-feira (9). Segundo o governo do país asiático, Marco Archer será executado “muito em breve”.
O pedido definitivo foi negado em 31 de dezembro pelo presidente Joko Widodo. A primeira vez que o pedido foi negado foi em 2006. O cumprimento da pena de morte deve ser questão de tempo, já que os sentenciados só têm avaliados os pedidos de perdão duas vezes. Ainda segundo a Folha, a data da execução ainda não foi definida. Porém, segundo Tony Spontana, porta-voz da Procuradoria-Geral contou à publicação, a execução deve ser feita agora, até o final de janeiro.
Além do brasileiro, outros cinco condenados devem ser executados no mesmo dia. A presidente Dilma Rousseff enviou uma carta em dezembro ao governo da Indonésia pedindo a não execução do brasileiro. Segundo a Folha, o gabinete da presidente avalia se ainda há algo que possa ser feito para interceder pelo brasileiro. Marco Archer foi preso em 2003 ao tentar entrar no aeroporto de Jacarta com 13,4 kg de cocaína escondidos em tubos de asa delta.
Além dele, há outro brasileiro condenado à morte também no país. O paranaense Rodrigo Gularte aguarda segundo pedido de clemência.
fontes: leiaja.com.br e blog Vindo dos Pampas
Imagem do piloto do site Brasil 247
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