Duas rápidas de presos: Algemada na cadeira e livre da formação de quadrilha...
Sexta Feira, 28 de Fevereiro de 2014
No Maranhão, mulher está algemada a cadeira há uma semana em delegacia
Delegado prendeu mulher a cadeira por falta de celas femininas em Codó
Clenúbia de Souza está há mais de uma semana presa a uma cadeira da delegacia na cidade de Codó (MA)(Reprodução/TV Globo)
Depois de chocar o país com a sucessão de detentos mortos brutalmente em presídios, a segurança pública no Maranhão continua superando limites: na cidade de Codó (290 quilômetros de São Luís), um delegado resolveu deixar uma mulher algemada por oito dias a uma cadeira por falta de vagas na penitenciária feminina. Presa por tráfico de drogas, Clenúbia de Souza, de 29 anos, só pode se levantar da cadeira para ir ao banheiro.
No passado, as presas eram levadas para a penitenciária da cidade vizinha de Coroatá, cujas instalações foram destruídas em um incêndio.
A Secretaria de Segurança afirmou, em nota, na manhã de ontem, quinta-feira, que Clenúbia seria transferida ainda ontem para o Complexo de Pedrinhas, onde há vagas para mulheres.
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Deputados afirmam respeitar decisão do STF; "justiça foi feita", diz líder do PT na Câmara
Foto: Divulgação
Parlamentares governistas e da oposição afirmaram nesta quinta-feira que respeitam a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que absolveu oito condenados do processo do mensalão do crime de formação de quadrilha. O líder do PT na Câmara dos Deputados, Vicentinho,considerou que foi “a justiça foi feita”. “Os julgamentos foram completamente contaminados pelo efeito da política, papel que não deveria ser do STF”, apontou. Já para o líder do DEM na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho, o que ocorreu configura o crime de formação de quadrilha. “Mas a decisão final do Supremo tem que ser respeitada e que se cumpra a parte do julgamento que já foi consagrada inclusive com perda de liberdade dos condenados”, disse líder do DEM, Mendonça Filho. O deputado Antônio Imbassahy, líder do PSDB na casa, manteve neutralidade, afirmando que “decisão da Justiça não se comenta ou discute” e que “esse é um dos princípios de um Estado Democrático de Direito”.
Fontes: Veja e Bahia Notícia
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