Tristes descobertas: Doação de sangue contaminado e picanha com larva...

Quinta, 13/03/14

Hospital do interior de SP é condenado por ter doado sangue contaminado por HIV


Hospital do interior de SP é condenado por ter doado sangue contaminado por HIV
O Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), localizado em Ribeirão Preto, foi condenado a pagar R$ 20 mil de indenização à família de uma paciente que contraiu o vírus HIV após uma transfusão de sangue. O caso ocorreu há mais de 20 anos, em 1987. A paciente, Marta Ernestina da Silva, que fazia tratamento de hemofilia quando contraiu a doença, morreu aos 37 anos, em 1998, após agravamento do seu estado de saúde. Conforme o advogado da família, Cristovam Joaquim, uma perícia feita em 2005 a pedido da Justiça comprovou que a unidade hospitalar não realizou à época testes de HIV em todas as amostras antes de realizar as transfusões. Apesar de ter entrado na Justiça em 2005, a família perdeu a causa na primeira instância, em julgamento realizado em 2008. O recurso contra a decisão só terminou de ser julgado este ano. A sentença foi publicada no último dia 3 de fevereiro pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo). Em nota, o hospital informou que hoje realiza testes em todas as amostras de sangue doadas para transfusões; um deles destinado somente à detecção do vírus. As informações são da Folha de S. Paulo. 

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Bacharel em direito encontra larva em picanha  em conhecida churrascaria de Teresina .


O casal de namorados Robert e Renata Borges acompanhado da amiga Ana Caroline, resolveram jantar na noite do último domingo (09) na churrascaria Xerém, localizada na Rua Azteca, n° 4676 no Parque Naylandia, região do Grande Dirceu.

O trio de amigos pediu meio quilo de picanha como refeição e tudo transcorria normalmente quando o bacharel em direito Robert percebeu algo em um dos pedaços de carne, e após verificar minuciosamente o que seria, espantou-se com o que acabara de encontrar: uma larva.
Churrascaria e Pizzaria Xerém(Imagem:Herbert  Sousa)Churrascaria e Pizzaria Xerém

Robert solicitou ao garçom que chamasse o proprietário ou gerente do estabelecimento, no que foi informado pelo garçom que tanto o senhor Rocha, como o senhor Gilson – proprietário e gerente respectivamente, não se encontravam naquele momento no estabelecimento.

Normal

Segundo o trio de amigos, o garçom que os atendeu disse que aquilo era normal e que mesmo tendo encontrado uma larva na carne os mesmos teriam que pagar pela alimentação servida, mesmo estando em condições impróprias para o consumo humano.

Deboche

Ainda segundo o trio de amigos, além do garçom que os atendeu, uma garçonete e mais dois garçons debocharam da situação e ironizaram: Eita, vai passar na TV.







Fontes: Bahia Notícias e Portal GP1

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