Manaus: saldo de campanha política: JUÍZA MANDA DEPUTADO SIDNEY LEITE DEVOLVER CAMINHÃO.
Terça Feira, 22 de Janeiro de 2013
A juíza Maria Eunice Torres do Nascimento, da 9a Vara Cível, julgou procedente o pedido de incidente de falsidade movido por Antônio Carlos contra o deputado, para declarar falsos os recibos apresentados.
A magistrada ainda julgou improcedente os embargos de terceiros, interpostos pelo parlamentar contra Antônio e o condenou a pagar as custas processuais e os honorários advocatícios em 20% do valor da causa.
Entenda o caso
De acordo com Antônio Carlos, seu caminhão adaptado para trio elétrico, teria sido alugado em 2004 pelo valor de mensal de R$ 20 mil para a campanha de Sidney Leite em Maués.
Em petição atravessada pelo funcionário público Edemar Fernando Gunsh Gruber, contestando os embargos de Sdiney Leite, ele conta que foi responsável pelo aluguel do trio elétrico de Antônio Carlos, que seria utilizado na campanha do deputado.
Afirma que trabalhou como colaborador na campanha de Leite. Diz que depois da campanha o caminhão seria locado para a prefeitura.
Edemar revela ainda que o parlamentar nunca pagou um mês de aluguel do caminhão. Garante que Antônio começou a andar na sua cola tentando receber os meses de aluguel do veículo, mas como ele também não recebeu, não tinha como honrar o compromisso.
Afirma que Antônio Carlos chegou a colocar o caminhão em cima de uma balsa, que estava ancorada no porto de Maués, mas que homens a serviço do parlamentar foram ao local e retiraram na marra o veículo.
Ação em Manaus
Sem conseguir reaver o veículo e com a apresentação de recibos supostamente falsos, que demonstravam ter recebido R$ 80 mil pela venda do caminhão, Antônio resolveu voltar a recorrer a Justiça.
A juíza Maria Eunice Torres do Nascimento solicitou exame grafotécnico em novembro de 2011.O perito Fernando Antônio F. Lopes encaminhou a magistrada laudo onde afirma que a assinatura constante no documento impugnado, no valor de R$ 30 mil, atribuída a Antônio Carlos dos Santos, é falsa.
Sidney recorreu ao Tribunal
Para derrubar a decisão da juíza Maria Eunice, Sidney Leite apelou ao Tribunal de Justiça do Amazonas. Os autos foram distribuídos ao desembargador Jorge Manoel Lopes Lins, da Primeira Câmara Cível.
Na sua defesa, Sidney Leite afirma que Eugênio Borges recebeu das mãos de Antônio Carlos os recibos apontados como falsos pelo perito grafotécnico. Pede ainda ao Tribunal de Justiça que acolha a preliminar de cerceamento de defesa e anule a sentença de Maria Eunice.
O parlamentar solicita que seja declarada a nulidade da perícia grafotécnica realizada.
O funcionário público Antônio Carlos dos Santos conseguiu provar, atravé de exame grafotécnico, que os recibos de aluguel e compra do seu caminhão para a campanha do deputado estadual Sidney Leite (DEM), eram falsos.
A juíza Maria Eunice Torres do Nascimento, da 9a Vara Cível, julgou procedente o pedido de incidente de falsidade movido por Antônio Carlos contra o deputado, para declarar falsos os recibos apresentados.
A magistrada ainda julgou improcedente os embargos de terceiros, interpostos pelo parlamentar contra Antônio e o condenou a pagar as custas processuais e os honorários advocatícios em 20% do valor da causa.
Entenda o caso
De acordo com Antônio Carlos, seu caminhão adaptado para trio elétrico, teria sido alugado em 2004 pelo valor de mensal de R$ 20 mil para a campanha de Sidney Leite em Maués.
Em petição atravessada pelo funcionário público Edemar Fernando Gunsh Gruber, contestando os embargos de Sdiney Leite, ele conta que foi responsável pelo aluguel do trio elétrico de Antônio Carlos, que seria utilizado na campanha do deputado.
Afirma que trabalhou como colaborador na campanha de Leite. Diz que depois da campanha o caminhão seria locado para a prefeitura.
Edemar revela ainda que o parlamentar nunca pagou um mês de aluguel do caminhão. Garante que Antônio começou a andar na sua cola tentando receber os meses de aluguel do veículo, mas como ele também não recebeu, não tinha como honrar o compromisso.
Afirma que Antônio Carlos chegou a colocar o caminhão em cima de uma balsa, que estava ancorada no porto de Maués, mas que homens a serviço do parlamentar foram ao local e retiraram na marra o veículo.
Ação em Manaus
Sem conseguir reaver o veículo e com a apresentação de recibos supostamente falsos, que demonstravam ter recebido R$ 80 mil pela venda do caminhão, Antônio resolveu voltar a recorrer a Justiça.
A juíza Maria Eunice Torres do Nascimento solicitou exame grafotécnico em novembro de 2011.O perito Fernando Antônio F. Lopes encaminhou a magistrada laudo onde afirma que a assinatura constante no documento impugnado, no valor de R$ 30 mil, atribuída a Antônio Carlos dos Santos, é falsa.
Sidney recorreu ao Tribunal
Para derrubar a decisão da juíza Maria Eunice, Sidney Leite apelou ao Tribunal de Justiça do Amazonas. Os autos foram distribuídos ao desembargador Jorge Manoel Lopes Lins, da Primeira Câmara Cível.
Na sua defesa, Sidney Leite afirma que Eugênio Borges recebeu das mãos de Antônio Carlos os recibos apontados como falsos pelo perito grafotécnico. Pede ainda ao Tribunal de Justiça que acolha a preliminar de cerceamento de defesa e anule a sentença de Maria Eunice.
O parlamentar solicita que seja declarada a nulidade da perícia grafotécnica realizada.
Fonte: Portal do Holanda
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