Futebol: Juíza proíbe CR Vasco da Gama de usar o uniforme azul em jogos oficiais.
Quarta Feira, 30 de Janeiro de 2013
... Total descaracterização, mas foi preciso um membro do Conselho Deliberativo ficar irresignado. Dinamite está se saindo pior do que a criatura, leia-se: Eurico Miranda .( Tom Oliveira )
... Total descaracterização, mas foi preciso um membro do Conselho Deliberativo ficar irresignado. Dinamite está se saindo pior do que a criatura, leia-se: Eurico Miranda .( Tom Oliveira )
A Justiça do Rio de Janeiro proibiu o Vasco da Gama de usar seu terceiro uniforme (azul) em jogos oficiais e em apresentações para a imprensa. Segundo a sentença da juíza Ione Pernes, da 37ª Vara Cível da capital fluminense, o estatuto do clube veta qualquer cor diferente das do escudo.
A ação foi movida por um sócio e membro do Conselho Deliberativo do clube. Para a juíza, ficou comprovado que o Vasco desrespeitou o artigo 7º de seu Estatuto. De acordo com a norma, “as cores da bandeira e a Cruz de Malta serão reproduzidas nos uniformes, emblemas e insígnias usadas pelo Clube”. O estatuto diz ainda que o "pavilhão do clube é preto, com uma faixa branca em diagonal partindo do canto superior do lado da tralha, a Cruz de Malta em vermelho no centro e na parte superior duas estrelas douradas, uma ao lado da outra”.
Em sua defesa, o Vasco alegou que o uniforme azul não deu nenhum prejuízo ao clube. Ao contrário, o Cruzmaltino afirma que conseguiu R$ 1 milhão em receitas com a veste celeste. O clube disse, ainda, que o autor da ação não convocou uma assembleia para deliberar sobre o questionamento e que não há no Estatuto nenhuma objeção ao uso de um terceiro uniforme.
“Impõe-se concluir que o réu [Vasco], ao arrepio do estatuto, criou uma camisa sem as cores da bandeira (preta com uma faixa branca na diagonal), como determina o artigo 7º [do Estatuto]”, afirmou a juíza.
Segundo o portal UOL, como não há multa em caso de descumprimento, a diretoria do Vasco não descarta continuar usando o uniforme até maio, quando lançará um novo modelo.
Fonte: Conjur
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