Encontro do Judiciário e Desagravo a Advogada em Montes Claros,MG
Encontro do Judiciário debaterá PJe
O andamento do Processo Judicial Eletrônico (PJe) nos tribunais onde o sistema foi implantado será debatido maio, em Brasília, em um evento no Conselho da Justiça Federal (CJF). Serão convidados os presidentes dos 25 Tribunais Regionais do Trabalho, seis Tribunais Regionais Federais, e dos 27 Tribunais de Justiça dos Estados. O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Britto, que preside a Comissão de Tecnologia da Informação e Infraestrutura do CNJ, deverá fazer a abertura do evento.
Atualmente, 15 tribunais já utilizam a ferramenta criada para acelerar o andamento dos processos judiciais promovendo a substituição das ações judiciais de papel para o sistema eletrônico (digital). O software foi desenvolvido no ano passado pelo CNJ em parceria com os tribunais.
Na avaliação do conselheiro José Lúcio Munhoz, presidente da Comissão de Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas do CNJ, essa troca de informações entre os tribunais, proposta no encontro, servirá para incentivar a implantação do PJe em todo o Judiciário. “O PJe melhora todo o funcionamento da Justiça, facilitando a vida de todos, magistrado, servidor e jurisdicionado”, disse.
“A intenção do evento é conhecer as dificuldades encontradas pelos gestores que já estão trabalhando com o software e, com isso, podermos aperfeiçoar o sistema”, explicou o conselheiro Jefferson Kravchychyn, outro membro da Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas.
PJe - A criação do PJe atende a uma necessidade de unificar com segurança e racionalização os esforços dos tribunais no sentido de aumentar a prestação célere das demandas judiciais e da resolução dos conflitos. A partir da digitalização dos processos, o sistema permite o acesso à rotina e ao acompanhamento dos processos jurisdicionais e administrativos no Judiciário possibilitando maior transparência e rapidez no andamento dos autos.
Atualmente, nenhum tribunal funciona de forma 100% digital. Os Tribunais de Justiça e Tribunais Regionais do Trabalho já aderiram ao PJe, mas ainda não estão com todas as varas instaladas. No encontro, participarão conselheiros e juízes auxiliares do CNJ; corregedores de Justiça e gestores de todos os órgãos de Justiça do país.
Regina Bandeira
Agência CNJ de Notícias
Na avaliação do conselheiro José Lúcio Munhoz, presidente da Comissão de Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas do CNJ, essa troca de informações entre os tribunais, proposta no encontro, servirá para incentivar a implantação do PJe em todo o Judiciário. “O PJe melhora todo o funcionamento da Justiça, facilitando a vida de todos, magistrado, servidor e jurisdicionado”, disse.
“A intenção do evento é conhecer as dificuldades encontradas pelos gestores que já estão trabalhando com o software e, com isso, podermos aperfeiçoar o sistema”, explicou o conselheiro Jefferson Kravchychyn, outro membro da Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas.
PJe - A criação do PJe atende a uma necessidade de unificar com segurança e racionalização os esforços dos tribunais no sentido de aumentar a prestação célere das demandas judiciais e da resolução dos conflitos. A partir da digitalização dos processos, o sistema permite o acesso à rotina e ao acompanhamento dos processos jurisdicionais e administrativos no Judiciário possibilitando maior transparência e rapidez no andamento dos autos.
Atualmente, nenhum tribunal funciona de forma 100% digital. Os Tribunais de Justiça e Tribunais Regionais do Trabalho já aderiram ao PJe, mas ainda não estão com todas as varas instaladas. No encontro, participarão conselheiros e juízes auxiliares do CNJ; corregedores de Justiça e gestores de todos os órgãos de Justiça do país.
Regina Bandeira
Agência CNJ de Notícias
Fonte: Blog Eliezer Gonzales
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
OAB de Minas faz ato de desagravo a advogada
*Fonte: Conjur.
A OAB de Minas Gerais e a subseção de Montes Claros irão promover, na próxima segunda-feira (23/4), a partir das 14h, ato de desagravo público em favor da advogada, Liege Rocha, por considerar que ela foi agredida no exercício das suas funções. A mobilização, que será em Montes Claros, acontece em repúdio ao ato de um juiz.
O ato que gerou o desagravo aconteceu no dia 21 de março, durante audiência no Forúm Gonçalves Chaves de Montes Claros. O juiz, conhecido por constranger as partes durante os processos, segundo a OAB mineira, começou a intimidar o cliente da advogada e a gritar na audiência. Liege, sem condições de continuar seu trabalho pediu suspensão da audiência. Segundo a OAB mineira, o juiz a expulsou da sala. A advogada saiu da sala em busca de um representante da OAB para relatar o fato e, ao voltar, foi surpreendida por um soco desferido pelo juiz. Liege Rocha fez um Boletim de Ocorrência e deu entrada em uma representação contra ele.
Além do presidente da OAB de Minas, Luís Cláudio Chaves, Cíntia Ribeiro de Freitas, primeira vice-presidente da Comissão de Defesa de Assistência e Prerrogativas estará presente para acompanhar o desagravo público e fazer a leitura da nota de desagravo. A OAB-MG irá distribuir flores para as mulheres na porta do Fórum.
Fonte: carlosrafaelferreira.blogspot.com.br
NOTA DO BLOG:
O Blog tomoliveirapromotor, noticiou a primeira notícia que tev grande repercussão ( viualizações ). Leia abixo no link
Comentários
Postar um comentário