Recife-PE: Quadrilha Thundercats foi condenada a penas que variam de 29 anos a quatro anos de reclusão
Terça Feira, 09 de Julho de 2013
Terminou na madrugada desta sexta-feira (5) o júri de oito dos 12 acusados de integrar a quadrilha de extermínio conhecida como Thundercats. O julgamento começou na última quarta-feira (3), na 4ª Vara do Tribunal do Júri, no Fórum Thomaz de Aquino. O júri foi presidido pelo juiz Abner Apolinário. Os réus foram acusados de homicídio qualificado (quando é cometido à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa da vítima) e formação de quadrilha.
Apontado como o líder da quadrilha, José Marciolino da Silva foi condenado a 29 anos de reclusão, sendo 25 por homicídio e quatro por formação de quadrilha. Humberto Dias da Silva, José Jairo de Moura Cavalcanti, e Aluísio Sandro de Lima foram condenados a 27 anos de reclusão, sendo 23 anos por homicídio e quatro por formação de quadrilha. O réu Elenildo Lima de Souza foi absolvido do homicídio e condenado a quatro anos de reclusão por formação de quadrilha. O restante do grupo, formado por Anderson Leonardo Conegundes, Anderson de Oliveira Mendonça e Gerlano Feliciano da Silva, foi condenado a 17 anos de reclusão, sendo 13 anos por homicídio e quatro por formação de quadrilha.
A pena de 29 anos foi definida para o autor dos crimes, a de 27 anos para os co-autores, e a de 17 de anos para os partícipes. A pena para homicídio qualificado varia de 12 a 30 anos de reclusão. Já a pena por formação de quadrilha varia de 1 a 3 anos, mas como foi configurado que eles atuavam como bando armado, a pena aumentou para quatro anos.
Durante o julgamento, foram ouvidos como testemunhas arroladas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) o delegado que presidiu o inquérito policial do caso, Otacílio Fernando Lira Falcão, e Marluce Corte Real, mãe da vítima Tiago Corte Real. Foram interrogados também os oito réus do processo.
O caso - Segundo a denúncia do MPPE, no dia 26 de julho de 2006, por volta das 18h, José Marciolino da Silva, conhecido como "Tiago", e Humberto Dias da Silva, Vulgo "Beto" - auxiliados pelos cúmplices José Pedro da Silva, José João da Silva, Anderson Leonardo Conegundes, Gerlano Feliciano da Silva, Everaldo Lima de Souza, Anselmo Vieira da Silva, Elenildo Lima de Souza, Anderson de Oliveira Mendonça, José Jairo de Moura Cavalcanti e Aluisio Sandro de Lima -, assassinaram Tiago Corte Real Sales, mediante emboscada, utilizando arma de fogo, impossibilitando a defesa da vítima. A denúncia foi recebida no dia 5 de julho de 2007.
processo nº 0033129-04.2007.8.17.0001.
Fonte: Portal do TJ-PE
imagem obtida em http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/noticia/2013/05/21/julgamento-do-grupo-de-exterminio-thundercats-e-adiado-para-junho-83832.php
Terminou na madrugada desta sexta-feira (5) o júri de oito dos 12 acusados de integrar a quadrilha de extermínio conhecida como Thundercats. O julgamento começou na última quarta-feira (3), na 4ª Vara do Tribunal do Júri, no Fórum Thomaz de Aquino. O júri foi presidido pelo juiz Abner Apolinário. Os réus foram acusados de homicídio qualificado (quando é cometido à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa da vítima) e formação de quadrilha.
Apontado como o líder da quadrilha, José Marciolino da Silva foi condenado a 29 anos de reclusão, sendo 25 por homicídio e quatro por formação de quadrilha. Humberto Dias da Silva, José Jairo de Moura Cavalcanti, e Aluísio Sandro de Lima foram condenados a 27 anos de reclusão, sendo 23 anos por homicídio e quatro por formação de quadrilha. O réu Elenildo Lima de Souza foi absolvido do homicídio e condenado a quatro anos de reclusão por formação de quadrilha. O restante do grupo, formado por Anderson Leonardo Conegundes, Anderson de Oliveira Mendonça e Gerlano Feliciano da Silva, foi condenado a 17 anos de reclusão, sendo 13 anos por homicídio e quatro por formação de quadrilha.
A pena de 29 anos foi definida para o autor dos crimes, a de 27 anos para os co-autores, e a de 17 de anos para os partícipes. A pena para homicídio qualificado varia de 12 a 30 anos de reclusão. Já a pena por formação de quadrilha varia de 1 a 3 anos, mas como foi configurado que eles atuavam como bando armado, a pena aumentou para quatro anos.
Durante o julgamento, foram ouvidos como testemunhas arroladas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) o delegado que presidiu o inquérito policial do caso, Otacílio Fernando Lira Falcão, e Marluce Corte Real, mãe da vítima Tiago Corte Real. Foram interrogados também os oito réus do processo.
O caso - Segundo a denúncia do MPPE, no dia 26 de julho de 2006, por volta das 18h, José Marciolino da Silva, conhecido como "Tiago", e Humberto Dias da Silva, Vulgo "Beto" - auxiliados pelos cúmplices José Pedro da Silva, José João da Silva, Anderson Leonardo Conegundes, Gerlano Feliciano da Silva, Everaldo Lima de Souza, Anselmo Vieira da Silva, Elenildo Lima de Souza, Anderson de Oliveira Mendonça, José Jairo de Moura Cavalcanti e Aluisio Sandro de Lima -, assassinaram Tiago Corte Real Sales, mediante emboscada, utilizando arma de fogo, impossibilitando a defesa da vítima. A denúncia foi recebida no dia 5 de julho de 2007.
processo nº 0033129-04.2007.8.17.0001.
Fonte: Portal do TJ-PE
imagem obtida em http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/noticia/2013/05/21/julgamento-do-grupo-de-exterminio-thundercats-e-adiado-para-junho-83832.php
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