Caso juiz da voz de prisão na Tam: Presidente da associação de juízes maranhense diz que " faltou equilíbrio..."
Terça, 09/12/14
Do presidente da Associação dos Magistrados do Maranhão, Gervásio Protásio dos Santos, sobre o episódio em que o juiz Marcelo Testa Baldochi deu voz de prisão a três funcionários da TAM no aeroporto de Imperatriz (*):
Do presidente da Associação dos Magistrados do Maranhão, Gervásio Protásio dos Santos, sobre o episódio em que o juiz Marcelo Testa Baldochi deu voz de prisão a três funcionários da TAM no aeroporto de Imperatriz (*):
" Quantos consumidores não são destratados diariamente pelos funcionários das companhias aéreas? Certamente centenas, mas não se tem notícias de que o consumidor dê voz de prisão ao funcionário.
A providência que, em regra, adota, nessas circunstâncias, é o ajuizamento da competente ação civil para reparação dos eventuais danos sofridos. Assim, deve agir o cidadão, seja qual for a sua profissão.
O episódio em Imperatriz envolvendo o Juiz Marcelo Baldochi e os funcionários da TAM não ocorreu porque ele é juiz.
Tratar de forma genérica, como faz a imprensa, é desrespeitoso para com a magistratura brasileira e, em especial, com a maranhense.
O episódio ocorreu porque falta ao referido cidadão equilíbrio (equilíbrio pode faltar em médico, engenheiro, professor, enfim, não é privativo de nenhuma carreira).
Alguns episódios na sua vida pregressa demonstram esse desequilíbrio.
Aliás , ele é o único associado nos 45 anos de história da Associação dos Magistrados do Maranhão que foi excluído dos seus quadros sociais há cerca de cinco anos.
Portanto, defender a Magistratura neste episódio é defender a apuração dos fatos (destes e das demais representações pendentes) com isenção, afinal, somos uma classe composta por homens e mulheres honestos, trabalhadores e comprometidos com a árdua tarefa de distribuir Justiça! "
fonte:Blog do Fred
Imagem de minard.com.br
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