São Paulo: MP pede revogação de prisão domiciliar de advogado acusado de matar namorada
30/04/2013
O Ministério Público anunciou que vai recorrer contra as decisões da Justiça de São Paulo que garantiram o direito à prisão domiciliar e a internação do advogado Sérgio Brasil Gadelha, acusado de ser o autor da morte de sua namorada, Hiromi Sato.
Caso – Sérgio Gadelha, de 74 anos, é autor confesso da morte da secretária executiva Hiromi Sato, de 57 anos – o crime ocorreu no último dia 20 de abril, no apartamento do advogado, no bairro paulistano de Higienópolis.
Gadelha agrediu Sato fisicamente por suposto ciúmes. Após atingir a mulher, que ficou com hematomas no rosto, braços, barriga, costas e marcas de esganadura no pescoço, o advogado pediu auxílio a uma filha, todavia, quando o socorro médico chegou, a mulher já estava morta.
Prisão Domiciliar – A Justiça de São Paulo concedeu o direito a Sérgio Gadelha de permanecer em prisão domiciliar – a decisão, contudo, só foi comunicada nesta segunda (29/04) ao MP: “Somente na data de hoje (29/04) e a pedido da promotoria foi dada ciência da decisão judicial tomada no dia 24/04 que converteu a prisão cautelar em prisão domiciliar”, apontou a promotora de Justiça Solange Azevedo Beretta da Silveira.
Ainda nesta segunda, sob o fundamento do acusado estar “abalado”, nova decisão judicial autorizou o advogado a ser internado em clínica para o cumprimento da prisão domiciliar: “Isso sem que houvesse parecer médico sobre a real necessidade dessa internação. Somente a partir de uma informação da defesa informando que havia vaga na tal clínica. Antes de proferir a decisão não foi aberta vista ao MP para que se manifestasse a respeito”, questionou a promotora.
Caso – Sérgio Gadelha, de 74 anos, é autor confesso da morte da secretária executiva Hiromi Sato, de 57 anos – o crime ocorreu no último dia 20 de abril, no apartamento do advogado, no bairro paulistano de Higienópolis.
Gadelha agrediu Sato fisicamente por suposto ciúmes. Após atingir a mulher, que ficou com hematomas no rosto, braços, barriga, costas e marcas de esganadura no pescoço, o advogado pediu auxílio a uma filha, todavia, quando o socorro médico chegou, a mulher já estava morta.
Prisão Domiciliar – A Justiça de São Paulo concedeu o direito a Sérgio Gadelha de permanecer em prisão domiciliar – a decisão, contudo, só foi comunicada nesta segunda (29/04) ao MP: “Somente na data de hoje (29/04) e a pedido da promotoria foi dada ciência da decisão judicial tomada no dia 24/04 que converteu a prisão cautelar em prisão domiciliar”, apontou a promotora de Justiça Solange Azevedo Beretta da Silveira.
Ainda nesta segunda, sob o fundamento do acusado estar “abalado”, nova decisão judicial autorizou o advogado a ser internado em clínica para o cumprimento da prisão domiciliar: “Isso sem que houvesse parecer médico sobre a real necessidade dessa internação. Somente a partir de uma informação da defesa informando que havia vaga na tal clínica. Antes de proferir a decisão não foi aberta vista ao MP para que se manifestasse a respeito”, questionou a promotora.
Fonte: fato Notório
Comentários
Postar um comentário