Rio: Juiz ouve testemunhas em ação penal sobre agressões a cachorros em pet shop
Quinta, 27/junho/13
O juízo da 31ª Vara Criminal do Rio de Janeiro realizou uma primeira audiência de instrução nos autos de ação penal nos quais os donos de um pet shop são acusados de maus tratos em animais domésticos – as agressões foram filmadas e apresentadas na imprensa.
As imagens apresentadas na TV mostram o réu Daniel Henriques, filho da proprietária do estabelecimento e ré Solange Barroso Ferreira, agredindo cachorros com socos, tapas. O acusado também aparece jogando água nos focinhos dos animais.
Depoimentos – De acordo com informações do TJ/RJ, foram ouvidas quatro testemunhas de acusação – proprietárias dos animais que foram agredidos no pet shop “Quatro Patas” – durante o ato processual.
A primeira testemunha – a dona da cachorra “Pink” – revelou que seu animal foi o primeiro a aparecer no vídeo e ser vítima de agressões: “Ela foi agredida com uma sequencia de socos, dentro de um tanque. Em seguida, Daniel amordaçou o focinho e jogou água”.
Outra depoente – a proprietária do cão “Todynho” – apontou que seu cachorro passou a ter problemas de saúde após frequentar o pet shop: “O veterinário perguntou se ele tinha caído ou batido a cabeça. Todynho parecia outro cachorro, estava agressivo, arredio e passava muito mal. Meus dois cachorros eram clientes assíduos do pet shop”.
Uma terceira testemunha – dona do cachorro “Rick” – narrou em seu depoimento que certa vez foi chamada pela dona do pet shop, pois o animal teria tido problemas cardiorespiratórios. Após a divulgação das imagens, um veterinário concluiu que o animal foi vítima de um soco no pulmão: “Rick não consegue mais caminhar. Qualquer esforço que faz, fica ofegante. Além disso, ele precisa ser dopado na hora da tosa, pois fica muito agitado e nervoso”.
Acusações – Mãe e filho são acusados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de 14 práticas de maus tratos em animais domésticos (artigo 32 da Lei 9605/98) e, também, por ampliar ou instalar serviços poluidores (artigo 60 da Lei 9605/98).
A Justiça do Rio de Janeiro agendou para o próximo dia 1º de agosto a continuação da audiência de instrução, na qual serão ouvidas as testemunhas de defesa e, possivelmente, serão colhidos os depoimentos dos réus.
As imagens apresentadas na TV mostram o réu Daniel Henriques, filho da proprietária do estabelecimento e ré Solange Barroso Ferreira, agredindo cachorros com socos, tapas. O acusado também aparece jogando água nos focinhos dos animais.
Depoimentos – De acordo com informações do TJ/RJ, foram ouvidas quatro testemunhas de acusação – proprietárias dos animais que foram agredidos no pet shop “Quatro Patas” – durante o ato processual.
A primeira testemunha – a dona da cachorra “Pink” – revelou que seu animal foi o primeiro a aparecer no vídeo e ser vítima de agressões: “Ela foi agredida com uma sequencia de socos, dentro de um tanque. Em seguida, Daniel amordaçou o focinho e jogou água”.
Outra depoente – a proprietária do cão “Todynho” – apontou que seu cachorro passou a ter problemas de saúde após frequentar o pet shop: “O veterinário perguntou se ele tinha caído ou batido a cabeça. Todynho parecia outro cachorro, estava agressivo, arredio e passava muito mal. Meus dois cachorros eram clientes assíduos do pet shop”.
Uma terceira testemunha – dona do cachorro “Rick” – narrou em seu depoimento que certa vez foi chamada pela dona do pet shop, pois o animal teria tido problemas cardiorespiratórios. Após a divulgação das imagens, um veterinário concluiu que o animal foi vítima de um soco no pulmão: “Rick não consegue mais caminhar. Qualquer esforço que faz, fica ofegante. Além disso, ele precisa ser dopado na hora da tosa, pois fica muito agitado e nervoso”.
Acusações – Mãe e filho são acusados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de 14 práticas de maus tratos em animais domésticos (artigo 32 da Lei 9605/98) e, também, por ampliar ou instalar serviços poluidores (artigo 60 da Lei 9605/98).
A Justiça do Rio de Janeiro agendou para o próximo dia 1º de agosto a continuação da audiência de instrução, na qual serão ouvidas as testemunhas de defesa e, possivelmente, serão colhidos os depoimentos dos réus.
Fonte: Fato Notório
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