Lei Seca: Desembargadora é Abordada em Blitz, Causa Confusão e Terá Conduta Analisada Pelo CNJ

Sábado, 14 de Julho de 2012



Desembargadora discute com PMs em blitz da Lei Seca em São Paulo



Desembargadora teria cometido desacato a PMs / Reprodução/Primeiro JornalDesembargadora teria cometido desacato a PMsReprodução/Primeiro Jornal

A desembargadora do TRT (Tribunal Regional do Trabalho), suspeita de ter cometido desacato a policiais militares durante uma blitz da Lei Seca, na noite de quarta-feira passada.


Yara Ramires da Silva de Castro e a filha Roberta Sanches de Castro passavam de carro pela avenida Paulista, quando foram paradas por uma blitz.


Após entregar os documentos, Roberta teria se irritado ao ser convidada para realizar o teste do bafômetro. Segundo os policiais, ela teria dito que a ação é uma palhaçada e sua mãe teria jogado o documento de identificação em direção a elas.


Ainda de acordo com os PMs, a filha da magistrada também tentou agredi-los. Ambas foram encaminhadas para a Corregedoria da PM, onde prestaram depoimento e formalizaram queixa de uma possível agressão. A equipe da PM foi ao 78º Distrito Policial, onde registrou boletim de ocorrência por recusa de teste de bafômetro e desacato.


Elas responderão em liberdade por desacato. Contra Roberta deve ser feito registro de infração de averiguação de embriaguez, pelo fato de ela ter se recusado a fazer o teste do bafômetro.


Fonte: IG

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Desembargadora abordada em blitz da lei seca terá conduta analisada Pelo CNJ

A Corregedoria Nacional de Justiça vai analisar a conduta da desembargadora Yara Ramires da Silva de Castro, TRT da 2ª região. Conforme dizem os jornais, a magistrada teria causado confusão quando foi abordada em uma blitz da lei seca na av. Paulista, em SP. O órgão acompanha o caso para avaliar se é necessária a instauração de algum procedimento  de caráter disciplinar em face da desembargadora.
De acordo com publicações veiculadas na mídia, ela e sua filha, a advogada Roberta Sanches de Castro, teriam discutido com policiais da CPTran  - Companhia Tática do Comando de Policiamento de Trânsito. Os oficiais teriam pedido a documentação do carro e convidarem a motorista, Roberta, a realizar teste do bafômetro.
Mãe e filha afirmam que foram agredidas e acusam os policiais de arbitrariedade. Após a discussão, as duas teriam prestado depoimento à Corregedoria da PM e sido autuadas por desacato.
A instauração da apuração preliminar pode ser tomada por iniciativa da própria Corregedoria, sem que haja a necessidade de provocação, em casos tornados público. A partir da instauração do procedimento, a magistrada poderá apresentar a sua versão sobre os fatos.


Fonte; Migalhas

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