Duas notinhas do Brasil da corrupção: PF investiga, veja só, Secretário de Combate à Corrupção do CGU e a mulher de " excelência " suspeita...

Terça Feira, 17 de Setembro de 2013

Resposta:
A assessoria da Controladoria-Geral da União disse que tem plena confiança no  Secretário de Prevenção da Corrupção, Sérgio Nogueira Seabra. De acordo com a CGU, as informações divulgadas pela imprensa são relativas à busca e apreensão de documentos ocorrida na residência do secretário durante a Operação Sinapse da Polícia Federal.
Ainda de acordo com a CGU, o  fundamento apresentado para requerer tal medida foi a “suspeita de vazamento de informações” sobre a existência da investigação e das interceptações telefônicas, pelo então Assessor de Controle Interno do MEC, Sérgio Seabra, em favor do reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Paraná( IFPR).
A suspeita, no entendimento da Direção da CGU, não tem a menor consistência, pois se baseou em conversa telefônica gravada pela PF, na qual Sérgio Seabra, na condição de assessor do MEC, trata normalmente com a então chefe da unidade regional da CGU no Paraná do andamento da auditoria em curso, em cumprimento do seu dever funcional. Por fim, a CGU reafirma que tem plena confiança no secretário.



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Mulher de ministro do Trabalho é suspeita de fraudes em convênios


Mulher de ministro do Trabalho é suspeita de fraudes em convênios
Foto: Reprodução
Investigação pedida pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) de Santa Catarina ao Tribunal de Contas da União (TCU) apura denúncias que ligam a mulher e o chefe de gabinete do ministro do Trabalho, Manoel Dias (PDT-SC), a fraudes em convênios ligados à pasta. Dalva Maria de Luca Dias, que é presidente do PDT em Florianópolis, foi secretária estadual de Assistência Social, Trabalho e Habitação do Estado de maio de 2007 a julho de 2010 – período durante o qual teriam ocorrido as irregularidades. O atual chefe de gabinete do ministro, Rodrigo Minotto, ocupava, na época, o cargo de coordenador do Sistema Nacional do Emprego (Sine) no Estado. De acordo com auditores do TCE que investigaram os convênios, houve aprovação de gastos que não tinham "caráter público", mas eram despesas "ilegítimas e genéricas". Segundo relatórios do TCU, a secretaria estadual chefiada por Dalva favoreceu três entidades – uma delas ligada ao PDT – em convênios de R$ 2,1 milhões. As instituições faziam parte do Programa Estadual de Qualificação Profissional, e eram responsáveis por dar cursos profissionalizantes. Dos R$ 2,1 milhões previstos, 83% vinham do Ministério do Trabalho – que, na época, era chefiado por Carlos Lupi (PDT-RJ).






Fontes: Diário do Poder e Bahia Notícias, respectivamente

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