Caso Bruno: STF Quer Saber Quem é o Verdadeiro
Dois habeas corpus com pedido de liberdade para o detento tramitam no STF. Em um deles, ministro Cesar Peluso pediu que Bruno diga se impetrante "tem autorização para atuar em seu nome"
A atual defesa do goleiro precisa que o STF julgue apenas o pedido de liminar fundamentado por ela. Pimenta disse que está aguardando o destino que o Supremo vai dar aos dois habeas corpus. Segundo o criminalista, há possibilidade de o pedido liberdade impetrado por ele ter algum sucesso diante do arquivamento do primeiro, assim que Bruno declarar quem é seu verdadeiro advogado.
Publicação: 23/01/2012
O goleiro Bruno Fernandes acusado de envolvimento no desaparecimento e morte da ex-namorada Eliza Samúdio foi intimado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a declarar quem é seu verdadeiro advogado. Dois habeas corpus com pedido de liberdade para o detento tramitam no STF.
Um deles, impetrado por um advogado do Sul de Brasil é analisado pelo ministro Cesar Peluso que pediu mais informações sobre o crime ao Tribunal do Júri em Contagem. Outra solicitação para soltura de Bruno foi impetrada pelo atual advogado, Rui Pimenta, e aguarda parecer da Procuradoria Geral da República após um indeferimento no fim de dezembro.
Na sexta-feira, o Supremo emitiu uma intimação relacionada ao primeiro habeas corpus pedido para que Bruno diga se o advogado que entrou com essa petição de liberdade “tem autorização para atuar em seu nome”. A intimação foi encaminhada para Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde o réu vai informar sua resposta ao oficial de Justiça.
O advogado atual de Bruno, Rui Pimenta, quer o arquivamento desse primeiro habeas corpus alegando que é um pedido “desautorizado pelo réu”. Além disso, entrou com novo documento com solicitação de liminar para que o goleiro aguarde em liberdade o julgamento. Ele afirma que, por uma formalidade, o ministro intimou o réu a dizer quem é seu verdadeiro representante legal fora da cadeia. Segundo o advogado, o Supremo precisa saber em qual habeas corpus seguir.
Um deles, impetrado por um advogado do Sul de Brasil é analisado pelo ministro Cesar Peluso que pediu mais informações sobre o crime ao Tribunal do Júri em Contagem. Outra solicitação para soltura de Bruno foi impetrada pelo atual advogado, Rui Pimenta, e aguarda parecer da Procuradoria Geral da República após um indeferimento no fim de dezembro.
Na sexta-feira, o Supremo emitiu uma intimação relacionada ao primeiro habeas corpus pedido para que Bruno diga se o advogado que entrou com essa petição de liberdade “tem autorização para atuar em seu nome”. A intimação foi encaminhada para Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde o réu vai informar sua resposta ao oficial de Justiça.
O advogado atual de Bruno, Rui Pimenta, quer o arquivamento desse primeiro habeas corpus alegando que é um pedido “desautorizado pelo réu”. Além disso, entrou com novo documento com solicitação de liminar para que o goleiro aguarde em liberdade o julgamento. Ele afirma que, por uma formalidade, o ministro intimou o réu a dizer quem é seu verdadeiro representante legal fora da cadeia. Segundo o advogado, o Supremo precisa saber em qual habeas corpus seguir.
A atual defesa do goleiro precisa que o STF julgue apenas o pedido de liminar fundamentado por ela. Pimenta disse que está aguardando o destino que o Supremo vai dar aos dois habeas corpus. Segundo o criminalista, há possibilidade de o pedido liberdade impetrado por ele ter algum sucesso diante do arquivamento do primeiro, assim que Bruno declarar quem é seu verdadeiro advogado.
Fonte: em
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