Blatter, da FiFa :" Cuspindo no Prato Que Comeu "
Por Tom Oliveira
Advogado
Sempre que por aqui vem, Blatter é recebido com todo regabofe a que faz jus o seu cargo de presidente da Fifa, a federação internacional de futebol association. São tantos eventos e comes-e-bebes que os jornalistas ( sérios ) metem o pau na crítica. Lógico, o Brasil, país, não precisa disso, mas nossos dirigentes de futebol, da mesma estirpe do Homem da Fifa, adoram bajulações. Informe da Coluna Radar, de lauro jardim, em VEJAonline, diz que na semana Passada, mais precisamente na quinta, 19, janeiro, Blatter , ciente de seu poderio por aqui, " avançou" o sinal da diplomacia: queria ser recebido com Honras de Chefe de Estado pela presidente Dilma. Dilma, que não o tolera, com toda e explicável razão, foi dura: o interlocutor do governo com a Fifa é Aldo Rebelo, foi o aviso dado. Dilma se reúne com Blatter e Ricardo Teixeira, seu lugar-tenente por aqui, na CBF, apenas nas ocasiões protocolares. Além disso, tornou-se pública a implicância da Fifa em relação a Lei Geral da Copa. Quer, por capricho, suspender os direitos assegurados ao consumidor brasileiro, por lei. Blatter, então, viajou a Rússia e em cerimônia pública para falar sobre a Copa de 2018, mostrou que o episódio do não-recebimento pela Pres. Dilma ainda não foi digerido. O JBonline, de hoje, domingo, 22.01.2012 noticia que " em visita a São Petersburgo, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, humilhou o Brasil numa declaração precipitada e absurda. O dirigente, conhecido também por colecionar denúncias de corrupção contra si, afirmou que a preparação para a Copa da Rússia, que ocorrerá em 2018, está mais avançada que aquela feita no Brasil. Obviamente, ao fazer tal comentário, Blatter tinha a clara intenção de bajular o povo local. Mas não podia, de jeito algum, ser tão duro com o país precursor do futebol arte."
Deselegante - e aqui é eufemismo mesmo - Blatter merece um belo "puxão de orelha". Cuspir no Prato que Comeu, diz o ditado, mostra a falta de educação e respeito para com seus semelhantes.
Advogado
Sempre que por aqui vem, Blatter é recebido com todo regabofe a que faz jus o seu cargo de presidente da Fifa, a federação internacional de futebol association. São tantos eventos e comes-e-bebes que os jornalistas ( sérios ) metem o pau na crítica. Lógico, o Brasil, país, não precisa disso, mas nossos dirigentes de futebol, da mesma estirpe do Homem da Fifa, adoram bajulações. Informe da Coluna Radar, de lauro jardim, em VEJAonline, diz que na semana Passada, mais precisamente na quinta, 19, janeiro, Blatter , ciente de seu poderio por aqui, " avançou" o sinal da diplomacia: queria ser recebido com Honras de Chefe de Estado pela presidente Dilma. Dilma, que não o tolera, com toda e explicável razão, foi dura: o interlocutor do governo com a Fifa é Aldo Rebelo, foi o aviso dado. Dilma se reúne com Blatter e Ricardo Teixeira, seu lugar-tenente por aqui, na CBF, apenas nas ocasiões protocolares. Além disso, tornou-se pública a implicância da Fifa em relação a Lei Geral da Copa. Quer, por capricho, suspender os direitos assegurados ao consumidor brasileiro, por lei. Blatter, então, viajou a Rússia e em cerimônia pública para falar sobre a Copa de 2018, mostrou que o episódio do não-recebimento pela Pres. Dilma ainda não foi digerido. O JBonline, de hoje, domingo, 22.01.2012 noticia que " em visita a São Petersburgo, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, humilhou o Brasil numa declaração precipitada e absurda. O dirigente, conhecido também por colecionar denúncias de corrupção contra si, afirmou que a preparação para a Copa da Rússia, que ocorrerá em 2018, está mais avançada que aquela feita no Brasil. Obviamente, ao fazer tal comentário, Blatter tinha a clara intenção de bajular o povo local. Mas não podia, de jeito algum, ser tão duro com o país precursor do futebol arte."
Deselegante - e aqui é eufemismo mesmo - Blatter merece um belo "puxão de orelha". Cuspir no Prato que Comeu, diz o ditado, mostra a falta de educação e respeito para com seus semelhantes.
Ultimamente, Blatter tem enviado ao Brasil seu Secretário-Geral, Jèrome Valcke, porém quando por aqui aportar deveríamos dar a ele, Joseph Blatter, um prato, novo e limpo, e dizer alto e bom tom: “Pior que cuspir no prato que comeu, é comer no prato que cuspiu” (Chico Xavier).
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