Duas notas: Mãe que registra ocorrência policial contra professora e da dona de casa ludibriada ao comprar um feijão verde...
Sábado, 27 de Setembro de 2014
Um bilhete redigido por uma professora para cobrar empenho de uma aluna de 13 anos
virou caso de polícia em Caxias do Sul, Serra do Rio Grande do Sul. A nota colocada na
agenda da estudante informava a família sobre a não realização da atividade em sala de
aula. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, a mãe da menina se revoltou com o
recado e procurou uma delegacia para registrar queixa contra a educadora.
"O poder público reiterou a defesa do direito e do dever do professor de desenvolver suas atividades com autonomia, respeitando os critérios e princípios de convivência.
Um bilhete redigido por uma professora para cobrar empenho de uma aluna de 13 anos
virou caso de polícia em Caxias do Sul, Serra do Rio Grande do Sul. A nota colocada na
agenda da estudante informava a família sobre a não realização da atividade em sala de
aula. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, a mãe da menina se revoltou com o
recado e procurou uma delegacia para registrar queixa contra a educadora.
Em nota, a pasta esclareceu nesta terça-feira (23) que o impasse acabou sendo
solucionado na semana passada. A mãe foi chamada para uma conversa particular com a
secretária de Educação, Marléa Ramos Alves, que conseguiu convencê-la a retirar a
queixa, registrada no mês passado. Os nomes da instuição de ensino e dos envolvidos na
polêmica não foram divulgados.
"O poder público reiterou a defesa do direito e do dever do professor de desenvolver suas atividades com autonomia, respeitando os critérios e princípios de convivência.
A mãe, por sua vez, compreendeu a importância do diálogo, a fim de evitar a judicialização na rede municipal de ensino", diz a nota. Os nomes da instituição de ensino e dos envolvidos na polêmica não foram divulgados.
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Mulher compra feijão pintado de verde em Fortaleza
Foto: Reprodução
Uma comerciante foi enganada ao comprar um pacote de feijão, em Fortaleza, nesta quarta-feira (25), que foi pintado de verde para parecer com a semente original. Swaly Garcia adquiriu o produto nas mãos de um ambulante, na Avenida Rio Branco. No caminho para casa, foi alertada por uma desconhecida que o homem costumava vender produtos falsos. Mesmo assim, resolver tentar cozinhar o alimento ao chegar em casa, quando viu a água ficar verde. Foi então que ela percebeu que no final do pacote já dava para ver a tinta. De acordo com a Secretaria de Saúde e a Vigilância Sanitária de Fortaleza, o feijão verde não pode ser comercializado por camelôs e a venda do produto adquirido por Swaly foi feita irregularmente. O órgão aconselha as pessoas que comprarem este tipo de produto, mesmo original, a fazerem uma denúncia na Regional Centro ou na ouvidoria do órgão para que seja realizada fiscalização. Informações do Diário do Nordeste.
fontes: Blogs. Informe Jurídico & Outros e Bahia Notícias
charge do blog Liziane Ciencias
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