TJAM: desavença entre os seus integrantes provoca outra derrota a Des. Graça Figueredo
20/02/2013
A desembargadora Maria das Graças Silva tentou até o último minuto impedir que o desembargador Ari Moutinho, presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas, realizasse a eleição para a vice-presidência do Tjam, afirmando que cabia a sua aclamação para a vaga, por ser a mais antiga. “O meu nome é o único que preenche este requisito por ser a mais antiga, até mais antiga que vossa excelência”, disparou, deixando claro que vai lutar pela anulação a eleição.
Mas Ari Moutinho foi duro: “desprezo totalmente os argumentos trazidos por vossa excelência em respeito a decisão soberana do conselheiro Neves Amorim e do Conselho Nacional de Justiça”, disparou o presidente, mantendo a eleição que definiu Rafael de Araújo Romano como substituto do desembargador Luiz Wilson Barroso na vice-presidëncia do tribunal.
Graça se absteve de votar, afirmando que Ari Moutinho estava colocando no pleito duas pessoas, segundo ela, inabilitadas para concorrer a vaga de vice-presidente. A fala da desembargadora irritou o desembargador Aristóteles Thury, um dos candidatos: “me respeite, não sou qualquer pessoa, sou um desembargador”, esbravejou o magistrado.
Graça Figueiredo, considerada por muitos no TJ, como a mulher de ferro, sofreu três duras derrotas em menos de trës meses: primeiro a presidência para seu maior inimigo na magistratura, Ari Moutinho, a corregedoria para Yedo Simões e agora a terceira para Rafael Romano.
A desembargadora Maria das Graças Silva tentou até o último minuto impedir que o desembargador Ari Moutinho, presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas, realizasse a eleição para a vice-presidência do Tjam, afirmando que cabia a sua aclamação para a vaga, por ser a mais antiga. “O meu nome é o único que preenche este requisito por ser a mais antiga, até mais antiga que vossa excelência”, disparou, deixando claro que vai lutar pela anulação a eleição.
Mas Ari Moutinho foi duro: “desprezo totalmente os argumentos trazidos por vossa excelência em respeito a decisão soberana do conselheiro Neves Amorim e do Conselho Nacional de Justiça”, disparou o presidente, mantendo a eleição que definiu Rafael de Araújo Romano como substituto do desembargador Luiz Wilson Barroso na vice-presidëncia do tribunal.
Graça se absteve de votar, afirmando que Ari Moutinho estava colocando no pleito duas pessoas, segundo ela, inabilitadas para concorrer a vaga de vice-presidente. A fala da desembargadora irritou o desembargador Aristóteles Thury, um dos candidatos: “me respeite, não sou qualquer pessoa, sou um desembargador”, esbravejou o magistrado.
Graça Figueiredo, considerada por muitos no TJ, como a mulher de ferro, sofreu três duras derrotas em menos de trës meses: primeiro a presidência para seu maior inimigo na magistratura, Ari Moutinho, a corregedoria para Yedo Simões e agora a terceira para Rafael Romano.
Fonte: Portal do Holanda
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