MPT: Marisa está suspensa de Pacto Nacional contra Erradicação do Trabalho Escravo
Segunda Feira, 15 de Outubro de 2012
A rede varejista do ramo de vestuário “Marisa” foi suspensa do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo – iniciativa que reúne empresas comprometidas em atuar contra empreendimentos que exploram a escravidão contemporânea.
Punição – De acordo com informações do MPT, a Marisa foi punida por decisão do Comitê de Coordenação e Monitoramento do Pacto Nacional. A empresa foi suspensa após questionar judicialmente a constitucionalidade da "lista suja" do trabalho escravo.
Em nota, o Comitê de Coordenação e Monitoramento explanou que o comportamento da empresa – contestar o cadastro de empresas envolvidas em exploração de mão-de-obra escrava no âmbito da Justiça do Trabalho –"afronta" e "enseja a violação" aos princípios basilares e formadores do Pacto Nacional.
O Comitê também destacou que requereu esclarecimentos à Marisa, que informou que “está convicta na manutenção de sua posição”. A empresa ponderou que é favorável ao cadastro da “lista suja”, todavia, não concorda com os critérios utilizados para a inclusão das empresas.
Suspensão – A empresa está suspensa desde a última quarta-feira (10/10). A Marisa passou a integrar o Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo em março de 2012, quando anunciou mudanças em sua cadeia produtiva.
Fiscalização promovida pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo, em março de 2010, localizou escravidão na produção de peças da empresa.
Punição – De acordo com informações do MPT, a Marisa foi punida por decisão do Comitê de Coordenação e Monitoramento do Pacto Nacional. A empresa foi suspensa após questionar judicialmente a constitucionalidade da "lista suja" do trabalho escravo.
Em nota, o Comitê de Coordenação e Monitoramento explanou que o comportamento da empresa – contestar o cadastro de empresas envolvidas em exploração de mão-de-obra escrava no âmbito da Justiça do Trabalho –"afronta" e "enseja a violação" aos princípios basilares e formadores do Pacto Nacional.
O Comitê também destacou que requereu esclarecimentos à Marisa, que informou que “está convicta na manutenção de sua posição”. A empresa ponderou que é favorável ao cadastro da “lista suja”, todavia, não concorda com os critérios utilizados para a inclusão das empresas.
Suspensão – A empresa está suspensa desde a última quarta-feira (10/10). A Marisa passou a integrar o Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo em março de 2012, quando anunciou mudanças em sua cadeia produtiva.
Fiscalização promovida pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo, em março de 2010, localizou escravidão na produção de peças da empresa.
Fonte: www.fatonotorio.com.br
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