Na Justiça do Trabalho: Procurador-Geral do Trabalho defende honorários sucumbenciais
Sexta, 04/04/14
O procurador-geral do Trabalho (MPT), Luís Antônio Camargo de Melo, recebeu a visita do presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, nesta quarta-feira (02/04), e defendeu o pleito da OAB para a garantia de honorários sucumbenciais no âmbito da Justiça do Trabalho.
Conferência – O presidente da OAB realizou a visita protocolar à Procuradoria-Geral do Trabalho para convidar Luís Camargo para participar da XXII Conferência Nacional dos Advogados, que será realizada no Rio de Janeiro, entre os dias 20 e 23 de outubro de 2014.
Marcus Vinicius Furtado Coêlho explicou ao chefe da PGT que um dos temas do evento será o direito aos honorários de sucumbência na Justiça do Trabalho: “Estou completamente de acordo com a proposta. Os honorários no processo trabalhista são necessários”, respondeu Luís Camargo.
Audiência – A reunião entre Luís Camargo e Marcus Vinicius Furtado Coêlho contou com as participações de Eduardo Parmeggiani (vice-procurador-geral do Trabalho), Fabricio de Matos Gonçalves (presidente da Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas) e Alexandre Cantero (conselheiro federal da OAB).
Conferência – O presidente da OAB realizou a visita protocolar à Procuradoria-Geral do Trabalho para convidar Luís Camargo para participar da XXII Conferência Nacional dos Advogados, que será realizada no Rio de Janeiro, entre os dias 20 e 23 de outubro de 2014.
Marcus Vinicius Furtado Coêlho explicou ao chefe da PGT que um dos temas do evento será o direito aos honorários de sucumbência na Justiça do Trabalho: “Estou completamente de acordo com a proposta. Os honorários no processo trabalhista são necessários”, respondeu Luís Camargo.
Audiência – A reunião entre Luís Camargo e Marcus Vinicius Furtado Coêlho contou com as participações de Eduardo Parmeggiani (vice-procurador-geral do Trabalho), Fabricio de Matos Gonçalves (presidente da Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas) e Alexandre Cantero (conselheiro federal da OAB).
Fonte: Fato Notório
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