Tornado público: Substituto de Joaquim Barbosa tem ligações com o PT e outro defensor, agora carioca " é pilhado " em equema

Quarta, 15 e abril de 2015

Presidente Dilma escolhe o jurista Luiz Facchin, do Paraná, para ministro do STF

Presidente Dilma escolhe o jurista Luiz Facchin, do Paraná, para ministro do STF
Foto: Reprodução / Istoé
A presidente Dilma Rousseff escolheu o jurista Luiz Facchin, do Paraná, para ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Fachin sempre foi ligado ao PT e sua indicação é uma tentativa de Dilma se reaproximar dos movimentos sociais. A indicação do novo ministro do Supremo ainda terá de passar por uma sabatina no Senado. O presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), apoiava a indicação do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinícius Coêlho. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) conversou muito com Renan, nos últimos dias, sobre as "qualidades" de Fachin. A novela da escolha do 11.º integrante do Supremo durou quase nove meses, desde a saída de Joaquim Barbosa, que presidia a Casa. "Foi o tempo de uma gestação", disse um auxiliar de Dilma.

 Durante meses, num processo de idas e vindas, constaram da lista dos favoritos o tributarista Heleno Torres, o jurista Clèmerson Clève, e os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Luís Felipe Salomão, Benedito Gonçalves, Herman Benjamin e Mauro Campbell. O jurista Luiz Fachin, do Paraná, sempre foi bem visto no Planalto, mas desagravava ao PMDB, partido que comanda o Senado e também a Câmara. Dilma chegou a ser acusada de "omissão" pela demora na escolha do ministro do Supremo. Ela adiou ao máximo a decisão para esperar um momento de menos turbulência no Senado, por causa da crise política que atravessa o governo.

fonte:Bahia Notícias

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No RJ:  

Defensor público em esquema


balanca-da-justica

O defensor público Adilson da Costa Azevedo caiu na rede de corrupção investigada em Búzios pelo Ministério Público. Ele é acusado de desviar R$ 200 mil dos cofres do município.
A cortina de fumaça para liberar a verba foi uma ação na Justiça movida pela Fundação Bem-Te-Vi, em 2006, presidida por Ruy Ferreira Borba Filho — então chefe de Planejamento, Orçamento e Gestão do Executivo.
No processo, a entidade reivindicava indenização por falta de pagamento. No entanto, o repasse de R$ 20 mil foi suspenso porque a prefeitura identificou irregularidades no contrato e falta de prestação de contas.
Mesmo diante do parecer do seu antecessor à frente da procuradoria-geral, Natalino Gomes de Souza Filho, Azevedo firmou o acordo, em 2009, para pagar a ‘indenização’ que nunca existiu. Ruy e Azevedo foram denunciados por peculato. A pena varia de dois a 12 anos de prisão.
Para o subprocurador-geral de Justiça de Assuntos Institucionais e Judiciais, Alexandre Araripe Marinho, Azevedo traiu o interesse do município. O defensor público também foi denunciado pelo crime de patrocínio infiel. A pena varia de seis meses a três anos de detenção.
A ligação de Adilson Azevedo e Ruy Borba era bem estreita. Azevedo até defendia o aliado em ação criminal sobre lesão corporal leve. Borba foi preso, semana passada, acusado de lavagem de dinheiro. Ele é suspeito de chefiar esquema que movimentou, em cinco anos, R$ 16 milhões.






fonte: http://blogs.odia.ig.com.br/justicaecidadania/2015/04/13/defensor-publico-em-esquema/

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