Entrevista com o procurador-Geral da República Augusto Aras , que quer aperfeiçoar a Delação Premiada

Domingo, 12 de Abril de 2020


Depois de cinco trechos da entrevista concedida à TV ConJur no último dia 10 de março, a revista eletrônica Consultor Jurídico disponibiliza neste sábado (11/4) a íntegra da conversa de cerca de 1 hora com o procurador-Geral da República, Augusto Aras, no gabinete dele em Brasília.
Para o PGR, o modelo das forças-tarefa que consagrou o Ministério Público Federal diante do grande público em anos recentes não teve um bom resultado porque quebrou "mandamentos" da Constituição de 1988: unidade, indivisibilidade e independência funcional. Sem coordenação, elas tornaram-se corpos isolados e estranhos à própria PGR.
A ideia de congregar entidades é também estendida para os outros enfoques de atuação do MPF no combate à criminalidade. Aras reconhece que a experiência com a delação premiada no Brasil está em aperfeiçoamento e admite emprestar do Tribunal de Contas da União os métodos de cálculo das lesões causadas pelos delatores para calibrar as negociações. E espera também a unificação de balcões para os acordos de leniência, com participação de AGU, CGU, TCU, CVM e outras.
Veja abaixo a íntegra da entrevista:
Ou clique aqui para ler a transcrição já publicada





na íntegra

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