Tom Oliveira -
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Governo Bolsonaro: Ida do Juiz Federal Sérgio Moro para o Ministério da Justiça é bem recebida...
Amigos, apesar de algumas críticas, vindas de petistas ou de pessoas com interesse contrariado, o certo mesmo é a ida do juiz federal Sérgio Fernando Moro para assumir a superpasta do Ministério da Justiça, englobando o recén criado Ministério da Segurança Pública, foi um gol de placa do Presidente Jair Bolsonaro. Moro é hoje o " Símbolo da Honestidade e contra a Corrupção" . Mídia e ministros do Supremo concordaram:
Ida de Moro para Justiça não anula decisões da "lava jato", diz Marco Aurélio
O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, elogiou nesta quinta-feira (1/11) a decisão do juiz Sergio Moro de assumir o Ministério da Justiça do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) e disse que sua opção de integrar a gestão do militar da reserva não deve anular decisões da operação “lava jato”.
Marco Aurélio disse que temos que ser otimistas com o futuro. Nelson Jr./SCO/STF
“[Moro] É um grande quadro, sem dúvida alguma. É uma opção pessoal dele. Evidentemente, ele está abraçando o Executivo e deixando a magistratura. E vamos aguardar. Temos que ser otimistas quanto a dias melhores no Brasil”, disse o ministro à ConJur. Ele participou de evento na Associação Brasileira de Direito Financeiro, no centro do Rio de Janeiro.
Quando perguntado sobre a possibilidade de que a ida de Moro para o governo de Bolsonaro, opositor ferrenho do PT e que acabou de derrotar o candidato da sigla, Fernando Haddad, possa, por suspeição, anular decisões que o juiz proferiu na operação “lava jato”, Marco Aurélio afirmou não acreditar na hipótese.
“Não, de início, não. Há uma separação entre a atuação dele como juiz e posterior atuação como integrante do Executivo. Vamos presumir o que normalmente ocorre, não o excepcional e extravagante”.
O Ministro Luis Fux, do STF, foi além :
"“Excelente nome. É a escolha que a sociedade brasileira faria se fosse consultada. É um juiz símbolo da probidade e da competência. Escolha por genuína meritocracia”, disse ao G1.
A advogada Flávia Romano de Rezende tomou posse nesta segunda-feira, dia 5, no cargo de desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio. A nova magistrada fazia parte de lista tríplice encaminhada pelo TJRJ ao governador do Estado, Sérgio Cabral, para ocupar a vaga do quinto constitucional destinada à Ordem dos Advogados do Brasil. Ela entra no lugar do desembargador Gilberto Pereira Rêgo, que se aposentou. O presidente do TJ, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, deu as boas-vidas à desembagadora. “Você já chegou aqui me causando problemas”, brincou, ao citar que havia recebido vários pedidos de Câmaras do Tribunal, solicitando que Flávia passasse a integrar seus colegiados. “Isso é muito bom para todos nós. Seja bem-vinda e seja feliz”, desejou. Com 43 anos, a nova desembargadora advogou por 13 anos na Coca-Cola, sendo os seis últimos como diretora jurídica. Morou em Atlanta, atuando como advogada responsável pelo administrativo e contencioso de mar...
Domingo, 23 de Março de 2025 Tom Oliveira * A mulher que foi presa por ter pichado a estátua do Supremo Tribunal Federal, nos chamados " atos golpistas de 8 de janeiro de 2022, Débora Rodrigues dos Santos, casada, manicure, dois filhos menores, recebeu a pena de 14 anos de prisão do relator, o indefectível Alexandre de Moraes. No depoimento à Polícia Federal, enviado ao STF, Débora contou que uma mulher estava pichando a estátua, mas disse que tinha a “letra feia” e pediu para que a manicure continuasse. Débora escreveu: perdeu mané , cuja frase ficou famosa depois que o ministro Luis Barroso, do STF e amigo de Moraes, teria pronunciado contra pessoas que o incomodava num jantar, em Nova York, isso em 2022. Ressalte-se que a gíria brasileira Mané significa bobo, idiota. Para justificar a alta condenação da moça " mané ", o ministro Moraes foi rebuscar o vernáculo jurídico . Segundo Moraes, "o desencadeamento violento da empreitada criminosa afasta a p...
Sábado, 08 de Junho de 2018 O CNJ vistoriou, entre janeiro e abril de 2018, 33 estabelecimentos penais femininos que custodiam mulheres grávidas e lactantes. As visitas representaram uma ação inédita do Poder Judiciário nos cárceres brasileiros, a fim de verificar as condições das presas gestantes e que estão amamentando. A partir dessas observações dos presídios femininos, a presidente do CNJ, ministra Cármen Lúcia, determinou a criação do Cadastro Nacional de Presas Grávidas e Lactantes e a elaboração de um protocolo de recomendações ao sistema prisional para cuidados padronizados à saúde das detentas gestantes, das lactantes e de seus recém-nascidos nas prisões. Até o encerramento das visitas, no fim de abril, os estabelecimentos penais femininos tinham, segundo os números apurados, 212 mulheres grávidas e 179 lactantes. O Cadastro Nacional das Presas Grávidas e Lactantes, cujos dados vêm sendo divulgados no portal do CNJ desde janeiro deste ano, reflete o interesse da soci...
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