Rápidas: O impeachment, o tropeço e o Título ...

Sábado, 01 de Outubro de 2016


Gilmar responde a Lewandowski: ‘Tropeço foi fatiar impeachment’


Um dos responsáveis pela manobra que ‘fatiou’ o julgamento e permitiu que Dilma Rousseff mantivesse os direitos políticos (contrariando a Constituição), o ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski se referiu ao impeachment da petista como ‘tropeço’ da democracia brasileira. E culpou o chamado presidencialismo de coalizão pela saída de Dilma do poder – embora ela tenha sido condenada por crime de responsabilidade pelo Senado, em um julgamento presidido justamente por Lewandowski, e cujos ritos foram definidos pela corte que ele presidia. A declaração foi dada durante uma aula do ministro na Escola de Direito do Largo São Francisco, da Universidade de São Paulo, na qual Lewandowski leciona Teoria do Estado. Aos que o ouviam, ele ainda definiu a cassação de Dilma como “lamentável”. Embora tenha feito as afirmações na segunda-feira, o caso veio á tona nesta quarta, por meio de um áudio divulgado pelo site da revista Caros Amigos. “A cada 25, 30 anos temos um tropeço na nossa democracia.


Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse nesta quinta-feira que o único tropeço no processo de impeachment de Dilma Rousseff foi a realização de uma votação fatiada. O comentário de Gilmar foi uma resposta ao comentário do ministro Ricardo Lewandowski, que lamentou o impeachment de Dilma Rousseff, classificando o episódio como “um tropeço na democracia”.

“Acho que o único tropeço que houve foi aquele do fatiamento, o DVS (destaque para votação em separado) da própria Constituição, no qual teve contribuição decisiva o presidente do Supremo”, disse Gilmar, ao analisar a conduta do então presidente do STF, Ricardo Lewandowski, na condução do processo de impeachment.

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Dallagnol, procurador da Lava-Jato, recebe título de doutor honoris causa


Deltan: coordenando a Lava-jato

O prestígio do procurador Deltan Dallagnol vem crescendo também no meio acadêmico. O coordenador da Lava-Jato vai receber na segunda (3/10) o título de doutor honoris causa em Direito do Grupo Educacional Facinepe.
A cerimônia acontecerá no auditório da Procuradoria da República, no Paraná, onde o homenageado também dará uma aula magna sobre Direito.
Dallagnol tem 34 anos e é procurador da República desde 2003. Formou-se em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e tem mestrado na escola de Direito de Harvard, onde se especializou em crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro


fontes: Clóvis Cunha http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/lava-jato/dallagnol-procurador-da-lava-jato-recebe-titulo-de-doutor-honoris-causa/

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