Tom Oliveira -
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IV Tribunal do Júri do Rio condena promotor de eventos a 15 anos de prisão
José Philippe de Castro: acusado por agressões em festa na GáveaFabio Gonçalves / Agência O Dia
Ana Carolina Romeiro foi ferida no tórax e no abdomen, Gabriel Cunha da Silva teve parte da orelha decepada e Lourenço de Albuquerque Mayer Brenha sofreu um corte em uma das mãos ao tentar segurar o agressor
O Conselho de Sentença do IV Tribunal do Júri da Capital condenou o promotor de eventos José Phillipe Ribeiro de Castro a 15 anos de prisão, em regime fechado, pelo crime de lesão corporal de natureza grave em Ana Carolina Romeiro, que foi ferida no tórax e no abdome, em Gabriel Cunha da Silva, que teve parte da orelha decepada e em Lourenço de Albuquerque Mayer Brenha.
Foram ouvidas testemunhas e as três vítimas. Segundo o depoimento dos agredidos, o crime foi cometido por motivo fútil durante a realização de uma festa na casa do réu, na Gávea, Zona Sul do Rio, em 2015. Gabriel disse que sofre consequências até hoje pela mutilação da orelha esquerda, vítima de uma mordida do acusado. Ana Carolina ficou com cicatrizes após passar por uma cirurgia de quatro horas.
Na sentença, o juiz em exercício, Gustavo Gomes Kalil, assinalou a culpabilidade do réu. Inicialmente, o réu respondeu no processo pelo crime de tentativa de homicídio. Mas por votação dos sete jurados, foi desclassificado.
Processo nº 0245481-72.2015.8.19.0001
fonte: Portal Âmbito Jurídico
Imagem de http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-08-09/homem-e-condenado-a-15-anos-de-prisao-por-agredir-tres-pessoas-em-festa.html
A advogada Flávia Romano de Rezende tomou posse nesta segunda-feira, dia 5, no cargo de desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio. A nova magistrada fazia parte de lista tríplice encaminhada pelo TJRJ ao governador do Estado, Sérgio Cabral, para ocupar a vaga do quinto constitucional destinada à Ordem dos Advogados do Brasil. Ela entra no lugar do desembargador Gilberto Pereira Rêgo, que se aposentou. O presidente do TJ, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, deu as boas-vidas à desembagadora. “Você já chegou aqui me causando problemas”, brincou, ao citar que havia recebido vários pedidos de Câmaras do Tribunal, solicitando que Flávia passasse a integrar seus colegiados. “Isso é muito bom para todos nós. Seja bem-vinda e seja feliz”, desejou. Com 43 anos, a nova desembargadora advogou por 13 anos na Coca-Cola, sendo os seis últimos como diretora jurídica. Morou em Atlanta, atuando como advogada responsável pelo administrativo e contencioso de mar...
Domingo, 23 de Março de 2025 Tom Oliveira * A mulher que foi presa por ter pichado a estátua do Supremo Tribunal Federal, nos chamados " atos golpistas de 8 de janeiro de 2022, Débora Rodrigues dos Santos, casada, manicure, dois filhos menores, recebeu a pena de 14 anos de prisão do relator, o indefectível Alexandre de Moraes. No depoimento à Polícia Federal, enviado ao STF, Débora contou que uma mulher estava pichando a estátua, mas disse que tinha a “letra feia” e pediu para que a manicure continuasse. Débora escreveu: perdeu mané , cuja frase ficou famosa depois que o ministro Luis Barroso, do STF e amigo de Moraes, teria pronunciado contra pessoas que o incomodava num jantar, em Nova York, isso em 2022. Ressalte-se que a gíria brasileira Mané significa bobo, idiota. Para justificar a alta condenação da moça " mané ", o ministro Moraes foi rebuscar o vernáculo jurídico . Segundo Moraes, "o desencadeamento violento da empreitada criminosa afasta a p...
Sábado, 08 de Junho de 2018 O CNJ vistoriou, entre janeiro e abril de 2018, 33 estabelecimentos penais femininos que custodiam mulheres grávidas e lactantes. As visitas representaram uma ação inédita do Poder Judiciário nos cárceres brasileiros, a fim de verificar as condições das presas gestantes e que estão amamentando. A partir dessas observações dos presídios femininos, a presidente do CNJ, ministra Cármen Lúcia, determinou a criação do Cadastro Nacional de Presas Grávidas e Lactantes e a elaboração de um protocolo de recomendações ao sistema prisional para cuidados padronizados à saúde das detentas gestantes, das lactantes e de seus recém-nascidos nas prisões. Até o encerramento das visitas, no fim de abril, os estabelecimentos penais femininos tinham, segundo os números apurados, 212 mulheres grávidas e 179 lactantes. O Cadastro Nacional das Presas Grávidas e Lactantes, cujos dados vêm sendo divulgados no portal do CNJ desde janeiro deste ano, reflete o interesse da soci...
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