Pedido negado: Dilma diz que não vai atender aumento do judiciário e a segunda negativa a Dirceu

Domingo, 12 de Julho de 2015

Governo volta a sinalizar veto ao aumento do Judiciário

Governo volta a sinalizar veto ao aumento do Judiciário


O governo voltou a sinalizar em Milão que vai vetar o aumento de 53% a 78,5% nos salários dos servidores do Judiciário aprovado pelo Congresso. A presidente Dilma Rousseff comentou ontem,  sábado (11) o encontro que teve com o ministro Ricardo Lewandowski na terça-feira no Porto, em Portugal, durante a escala da delegação presidencial em viagem pela Europa. "De fato o ministro Lewandowski pleiteia que não haja veto. No entanto nós estamos avaliando porque é impossível o Brasil sustentar um reajuste daquelas proporções", afirmou. 

"Nem em momentos de grande crescimento se consegue garantir reajustes de 70%. Muito menos no momento em que o Brasil precisa fazer um grande esforço para voltar a crescer."

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Juiz rejeita novo pedido de habeas corpus de José Dirceu
Foto: Max Haack/Ag. Haack/Bahia Notícias
O juiz federal Nivaldo Brunoni decidiu neste sábado (10) manter a decisão que rejeitou habeas corpus preventivo ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Na semana passada, o juiz negou o mesmo pedido do ex-ministro para evitar sua eventual prisão na Operação Lava Jato. De acordo com a Agência Brasil, ao rejeitar o novo pedido de habeas corpus preventivo, o juiz manteve os argumentos da primeira decisão. Ele entendeu que o receio de ser preso não comporta decisão preventiva do Judiciário. Nivaldo Brunoni disse que o fato de Dirceu ter sido citado pelo empresário Milton Pascowitch, em depoimento de delação premiada, não significa que ele será preso. O advogado do ex-ministro, Roberto Podval, ressaltou no recurso que, devido à dinâmica das investigações, “tudo leva a crer” que José Dirceu está prestes a ser preso. Podval afirmou que a eventual prisão de Dirceu não se justifica, pois ele está colaborando desde o momento em que passou a ser investigado na Lava Jato. A defesa alega que o ex-ministro é alvo de uma “sanha persecutória”. O ex-ministro cumpre prisão em regime aberto por ter sido condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão.





fonte m amba
Bahia Notícias, site

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