Golpe do Emprego: Venda de Falsas Vagas de Emprego para o tibunal de Justiça de Minas Termina em Prisão
Sexta, 30 de março de 2012
Três golpistas foram presos e autuados por estelionato em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O grupo oferecia emprego no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), dizendo que eram vagas remanescentes de concursos públicos. Segundo a Polícia Civil, cerca de 400 pessoas caíram no golpe e os falsários lucraram quase R$ 120 mil com o crime.
A líder do grupo é Elisa Amaral de Oliveira, 39, que era auxiliada por Adriana Asckar Braga Cardoso, 43, e Valdo Francisco Esteves Junior, 51. Oliveira dizia às vítimas que tinha contato com um desembargador do TJMG e oferecia vagas pra trabalhar diretamente com esse magistrado. Cobrava entre R$ 200 e R$ 2 mil para “arranjar” o emprego.
Segundo a polícia, a história de Elisa era inventada. Ela não conhecia ninguém no tribunal e ludibriava as pessoas com a oferta de trabalho. Os golpistas falsificavam um termo de posse para que o candidato tivesse certeza de que ocuparia a vaga na Justiça de Minas. Porém, entregavam esse documento às vítimas, mediante pagamento, e desapareciam.
Cardoso e Júnior ajudavam na captação de candidatos. Os três foram presos na quinta-feira depois que uma pessoa desconfiou do golpe e procurou uma delegacia de Betim. O denunciante havia marcado um encontro com Júnior, na Praça Afonso Arinos, em BH, para a entrega do termo de posse. Conforme a policia, os encontros entre vítimas e estelionatários aconteciam sempre em locais públicos.
A polícia montou um cerco para flagrar Júnior no encontro. Ele foi ao local marcado acompanhado de Cardoso. Os dois foram presos em flagrante e apontaram Oliveira como a “ cabeça” do esquema. Disseram que, inicialmente, foram vítimas da mulher, que era líder do grupo, mas não explicaram à polícia porque continuaram ajudando no golpe. A terceira integrante do bando foi presa em casa. Na residência, foram apreendidos computadores, cópias de documentos de vítimas e um termo de posse falsificado.
Segundo a polícia, os três são muito inteligentes e Júnior “excepcionalmente” articulado. Agiam com organização para que o golpe funcionasse bem. Diferentemente dos outros dois presos, Oliveira assumiu o crime e disse que lucrou cerca de R$ 120 mil em dois anos de golpe.
Fonte: pernambuco.com
charge de saudenanet.spaceblog.com.br
Golpe do emprego
Três golpistas foram presos e autuados por estelionato em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O grupo oferecia emprego no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), dizendo que eram vagas remanescentes de concursos públicos. Segundo a Polícia Civil, cerca de 400 pessoas caíram no golpe e os falsários lucraram quase R$ 120 mil com o crime.
A líder do grupo é Elisa Amaral de Oliveira, 39, que era auxiliada por Adriana Asckar Braga Cardoso, 43, e Valdo Francisco Esteves Junior, 51. Oliveira dizia às vítimas que tinha contato com um desembargador do TJMG e oferecia vagas pra trabalhar diretamente com esse magistrado. Cobrava entre R$ 200 e R$ 2 mil para “arranjar” o emprego.
Segundo a polícia, a história de Elisa era inventada. Ela não conhecia ninguém no tribunal e ludibriava as pessoas com a oferta de trabalho. Os golpistas falsificavam um termo de posse para que o candidato tivesse certeza de que ocuparia a vaga na Justiça de Minas. Porém, entregavam esse documento às vítimas, mediante pagamento, e desapareciam.
Cardoso e Júnior ajudavam na captação de candidatos. Os três foram presos na quinta-feira depois que uma pessoa desconfiou do golpe e procurou uma delegacia de Betim. O denunciante havia marcado um encontro com Júnior, na Praça Afonso Arinos, em BH, para a entrega do termo de posse. Conforme a policia, os encontros entre vítimas e estelionatários aconteciam sempre em locais públicos.
A polícia montou um cerco para flagrar Júnior no encontro. Ele foi ao local marcado acompanhado de Cardoso. Os dois foram presos em flagrante e apontaram Oliveira como a “ cabeça” do esquema. Disseram que, inicialmente, foram vítimas da mulher, que era líder do grupo, mas não explicaram à polícia porque continuaram ajudando no golpe. A terceira integrante do bando foi presa em casa. Na residência, foram apreendidos computadores, cópias de documentos de vítimas e um termo de posse falsificado.
Segundo a polícia, os três são muito inteligentes e Júnior “excepcionalmente” articulado. Agiam com organização para que o golpe funcionasse bem. Diferentemente dos outros dois presos, Oliveira assumiu o crime e disse que lucrou cerca de R$ 120 mil em dois anos de golpe.
Fonte: pernambuco.com
charge de saudenanet.spaceblog.com.br
Comentários
Postar um comentário