Dinheiro de plástico: Cartão de Crédito em toda a parte, de camelô a cocaína...

Domingo, 08 de Dezembro de 2013

Meus  amigos,

Todo empresário sabe que para o seu negócio deslanchar e crescer, é fundamental  que  aceite pagamento em cartão de credito. Para levar a maquina de cartão de credito para empresa é necessário que sua empresa seja legalizada ou que você seja um empreendedor individual cadastrado.

Ao adquirir uma máquina de cartão de crédito você também poderá atender clientes que desejam pagar no  debito automático e não será necessário ter uma linha telefonia em sua empresa já que hoje em dia existem dezenas de maquinas de cartão que funcionam através de chips  de celular. Hoje, estas maquininhas servem a camelô como para adquirir até cocaína. Confira abaixo:

Camelôs de praia em SP aceitam cartões de débito e crédito

Quem vai para o litoral norte de São Paulo   neste réveillon ou pretende passar as férias de verão na região não precisará mais se preocupar em levar dinheiro trocado e moedas para comprar produtos de comerciantes ambulantes.

Em algumas praias, já é possível adquirir lanches, roupas de praia, chapéus, óculos e outros artigos com cartão de crédito – e sem precisar sair da areia.

A novidade surpreendeu os turistas. "Sempre trago uns trocadinhos para comprar água ou refrigerante. Jamais imaginaria que (na praia) passariam a aceitar cartão de crédito", diz Dinalva Ortega, de 43 anos, que aproveitou para comprar uma canga e uma esteira de palha na Praia de Barequeçaba, em São Sebastião, com seu cartão.

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Vende-se cocaína. Aceita-se cartão de crédito!

Reza a lei da oferta e da procura que, sempre que você oferta algo que muita gente procura, você pode cobrar o que quiser do jeito que bem entender. Em Porto Alegre, o dono de um restaurante decidiu incluir no cardápio um ingrediente inusual para estabelecimentos do gênero: cocaína. Comercializava a droga, suprema praticidade, no cartão de crédito.

O delegado Mario Souza, que participou do flagrante, deixou cair o queixo: O estabecimento está localizado em uma região próxima a um shopping e instituições de ensino. É um local frequentado por trabalhadores noturnos, não é uma boate. Chama atenção para o fato de que o tráfico de cocaína se expandiu para restaurantes, que aceitam, inclusive, cartão de crédito.” (Josias de Souza)

Fontes: Estadao e Clóvis Cunha