Tapetão parcial: Portuguesa é o bode expiatório...

Terça Feira, 17 de Dezembro de 2013

Tom  Oliveira

... A indeferir o pedido de impugnação da partida de atlético-pr e vasco, na última rodada do brasileirão/2013, o presidente do stjd,Flávio Zveiter, jogou por terra as esperanças vascaínas. Para os mais atentos, entretanto, - e eu me incluo nesta lista - a decisão serviu de senha para o julgamento do caso Heverton, aquele jogador que a Portuguesa lançou irregularmente, também na última rodada e já no segundo tempo de partida contra o Grêmio. 

Ora direis, é que com o Vasco descartado, a Comissão do STJD que julgaria a Portuguesa ( e a irregularidade de André, do Flamengo ) ficaria livre para tomar uma decisão " respaldada na lei e no regulamento " dando ares de legitimidade, exatamente porque ambos - portuguesa e flamengo - seriam punidos, mas apenas a portuguesa  seria rebaixada porque o flamengo ainda terminaria na frente do Vasco (  pedido indeferido e os 3 pontos da partida nem a julgamento foi  ).

Enquanto isso, o Vasco prepara um mandado de garantia objetivando levar a pleno do stjd;

- O STJD tem de julgar o assunto. Não vamos desistir até que o mérito seja ao menos julgado. Vamos examinar o novo parecer do presidente do tribunal, mas a decisão ainda cabe recurso. Não entendo porque ele está evitando esse assunto. Se a causa for julgada e nossa reclamação indeferida, tudo bem, mas nosso interesse é que ela seja ao menos julgada. O que não pode é o presidente dar a canetada e simplesmente acabar com tudo - afirmou o diretor jurídico do Vasco.

 Quando uma pessoa  sofre injusta acusação, diz-se no popular que está servindo de bode expiatório ( há algo escondido ).  Ontem,   tudo foi confirmado . Confira:

Não foi só a Lusa que perdeu no tapetã


De maneira lamentável, por unanimidade, o STJD decidiu rebaixar a Portuguesa à Série B do Brasileirão.
Cumpriu-se a Lei na interpretação mais favorável aos desejos do Fluminense, que se salvou da degola, em detrimento da Justiça e da opinião pública.
A Lusa, que já havia errado na escolha do advogado funcionário da CBF, novamente foi defendida de maneira deficiente pelos advogados do Corinthians, João Zanforlin e Felipe Ezabella, que se atrapalharam totalmente nos argumentos.
Embora tenha ficado claro que o jogo tinha cartas tão marcadas que sequer foi necessário esconde-las sob as mangas.
Resta ainda a esperança da quase impossível salvação no recurso ao pleno do Tribunal.
Com o resultado adquirido nas quatro linhas modificado por “magistrados”, que sequer souberam fundamentar convincentemente os seus votos, os amantes do futebol estão mais tristes, enquanto os cartolas, enlameados, comemoram sua indecência.








Fontes: Blog do Paulinho, extraglobo.com





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