No Mato Grosso: Desembargador fala sobre corrupção e gargalos no Judiciário; em novembro passado processou um colega...

Segunda Feira, 09 de Dezembro de 2013


O desembargador Orlando Perri, presidente do TJ: temas polêmicos no "Conexão Poder"
LAICE SOUZA
DO MIDIAJUR
Com nove meses de gestão, o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Orlando de Almeida Perri, faz um balanço da sua administração no programa"Conexão Poder", que vai ao ar neste domingo (8), na TV Rondon (SBT), logo após o programa Sílvio Santos.

O desembargador respondeu aos questionamentos sobre casos de corrupção no Judiciário, suposto desvio de dinheiro na construção do Fórum de Cuiabá, gargalos do Judiciário para atender melhor a população, além dos avanços e projetos da gestão atual.

De acordo com Perri, os episódios sobre corrupção que envolveram o Tribunal de Justiça nos últimos anos podem ser classificados “como a maior crise institucional do Judiciário no país”. Entretanto, ele afirma que a "situação está superada".

Sobre o fato do Poder Judiciário estar na primeira colocação entre os Tribunais com maior taxa de congestionamento processual, ou seja, é maior o número de processos que entra na Justiça do que os que são julgados, Perri disse que medidas estão sendo tomadas - e que em 2014 a situação será diferente.

“Já começamos a colher resultados e conseguimos reduzir o número de processos em tramitação”, ressaltou.
Temas polêmicos
Um dos pontos de destaque da entrevista é quanto ao orçamento do Judiciário para o próximo ano, em que a previsão é de R$ 830 milhões, entre verbas para custeio e investimentos, pagamento de pessoal e recursos próprios.

“Espero que o que é devido ao Tribunal seja, efetivamente, repassado no corrente ano, para podermos contratar mais magistrados e servidores”, disse.

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Nota do blog:  O pres. do TJ - do Mato Grosso é 9 mesmo que em novembro, discordndo do juiz de direito estadual José Arimatéia Neves, o processou por danos morais...

DUELO DE MAGISTRADOS: Perri processa Arimatéa

O desembargador Orlando Perri, presidente do Tribunal de Justiça, acusa o juiz José Arimatéia Neves, da 20ª Vara Cível da Capital, de ter “riscado sua honra com carvão” ao denunciá-lo perante o Conselho Nacional de Justiça, alegando que Perri teria se utilizado do cargo de Corregedor de Justiça "para tentar punir ou, pelo menos, intimidar um juiz que teve a ousadia de lhe dizer um não“. A disputa será submetida ao julgamento do juiz Yale Sabo Mendes, na 7ª Vara Civel.
O desembargador Orlando Perri, presidente do Tribunal de Justiça, acusa o juiz José Arimatéia Neves, da 20ª Vara Cível da Capital, de ter “riscado sua honra com carvão” ao denunciá-lo perante o Conselho Nacional de Justiça, alegando que Perri teria se utilizado do cargo de Corregedor de Justiça “para tentar punir ou, pelo menos, intimidar um juiz que teve a ousadia de lhe dizer um não“. A disputa será submetida ao julgamento do juiz Yale Sabo Mendes, na 7ª Vara Civel.
J. ESTADUAL / DANOS MORAIS 
Ação de Perri contra Arimatéa será julgada em Cuiabá
Desembargadora negou recurso de Arimatéa para que processo fosse julgado em Brasília
LUCAS RODRIGUES
DO MIDIA JUR
A ação de indenização por danos morais que o desembargador Orlando de Almeida Perri, presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT), move contra o juiz José Arimatéa, da 20ª Vara Cível da Capital, será julgada em Cuiabá.
A decisão é da desembargadora Cleuci Terezinha, que negou pedido de Arimatéa para que a ação fosse apreciada em Brasília, local onde o suposto delito teria ocorrido. Com a negativa, a ação continua a tramitar na 7ª Vara Cível e está sob a responsabilidade do juiz Yale Sabo Mendes.
Segundo a acusação, o juiz teria ofendido a moral de Perri e “riscado sua honra com carvão” ao denunciá-lo no Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Na época do fatos, o desembargador atuava como Corregedor-Geral da Justiça e foi acusado no CNJ por cometer suposta perseguição contra Arimatéa.
Na ação, o juiz Arimatéa defendeu que o fato de ter negado um pedido de Perri para decretar a prisão de supostos envolvidos em esquema que teria desviado recursos do tribunal, motivou o desembargador alegadamente “a utilizar de seu cargo para tentar punir, ou pelo menos intimidar um juiz que teve a ousadia de lhe dizer um não“




Fonte: Mídia News



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