Dirceu e a outra rebelião: O bibliotecário do chafurdo...

Sábado, 21 de dezembro de 2013

AGORA JOSÉ DIRCEU QUER SER BIBLIOTECÁRIO DO SEU ADVOGADO


Cachorro que come ovelha, só matando, diz o ditado. Depois da farsa do trabalho do hotel de um "laranja", onde ganharia R$ 20 mil mensais como gerente administrativo, agora José Dirceu quer trabalhar como bibliotecário do seu advogado, em Brasília. A R$ 2,1 mil mensais. Obviamente, é outra farsa. Trata-se do escritório de José Gerardo Grossi Advocacia.  Grossi, de 81 anos, informa na proposta de trabalho que o ex-ministro "se encarregará da organização e manutenção da biblioteca jurídica, da eventual pesquisa de jurisprudência e de colaboração na parte administrativa". O horário de trabalho é das 8 às 18 horas. A oferta de emprego foi entregue à Vara de Execuções Penais nesta quinta-feira.
Com todo o seu o prestígio entre os corruptos do Brasil, certamente o Zé vai ocupar a sala principal do escritório de José Gerardo Grossi. Com direito a todas as mordomias, em horário das 8 às 18 horas, com espaço de duas horas para o almoço.
É ou não é o paraíso para um chefe de quadrilha como José Dirceu? Que, aliás, continua atacando o STF e organizando movimentos contra a Justiça em seu blog. Que vá costurar bolas, limpar latrinas ou cortar grama na esplanada dos Ministérios. Bibliotecário do próprio advogado?
Só rindo de tamanha cara de pau.


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Mordomias de Zé Dirceu e dos demais mensaleiros revoltam outros presidiários


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Familiares de presos do Complexo Penitenciário da Papuda relatam clima de tensão dentro das unidades do presídio e afirmam que os detentos estão "revoltados" com o tratamento, considerado diferenciado, dado aos presos do mensalão. Embora os relatos de insatisfação sejam comuns entre os parentes dos detentos, poucos confirmam rumores de uma possível rebelião. Juízes da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal disseram ter recebido informações sobre uma possível rebelião a ser realizada na véspera do Natal.

Dos 20 familiares ouvidos pela Folha ontem durante o dia de visitas na Papuda, só duas mulheres confirmaram os rumores de rebelião. "Conversei com vários e me disseram que ouviram falar de uma rebelião em outra unidade [da Papuda]", afirma Aparecida, 44, que visitou um parente no regime fechado. Outra mulher diz ouvir do marido há semanas que existe, internamente, um receio de rebelião devido à revolta que a presença dos condenados no mensalão causou. A insatisfação é motivada principalmente pelo tratamento diferenciado que os presos do mensalão tiveram ao receber visitas.

Na primeira semana, parlamentares tiveram acesso aos condenados no processo fora do horário regular e sem pegar fila. Depois, os presos do mensalão passaram a ter visitas às sextas --para os demais detentos, elas são restritas às quartas ou quintas. Há duas semanas, a Vara de Execuções Penais suspendeu as visitas às sextas. Mas a revolta entre os familiares persiste, e há clima de insatisfação entre os detentos. Os parentes organizam um abaixo-assinado por melhores condições no cárcere e pretendem entregá-lo em janeiro ao Ministério Público do Distrito Federal.

Ontem, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse que a possibilidade de rebelião preocupa e "desperta a atenção", e que o órgão agirá caso isso ocorra. Procurada, a Secretaria de Segurança do DF disse que boatos sobre rebeliões na Papuda "acontecem sempre" e que a última ocorreu em 2001. O órgão nega problemas no tratamento aos presos. 




Fontes: Blogs Lorotas Políticas e Verdades Efêmeras e Clóvis Cunha


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