TJ-AL: Servidor Denuncia Presidente do TJ de Perseguição


Richard Manso: “Desembargador não pode julgar meu processo”
Desembargador James Magalhães estaria perseguindo serventuário que o denunciou Foto: Reprodução
O ex-presidente da Associação dos Trabalhadores da Justiça do Estado de Alagoas (Aserjus) e analista especializado de grau superior do Tribunal de Justiça de Alagoas, Richard Cavalcanti Manso, afirma em documento enviado ao Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), uma exceção de suspeição e impedimento do desembargador corregedor-geral da Justiça, James Magalhães, para julgar seu caso. Manso é acusado de conivência nos atos de irregularidades praticados por Alan Carlos da Silva, ex-diretor financeiro da Aserjus.
Ainda segundo a petição encaminhada ao TJ/AL, Richard diz: “exceção de suspeição e impedimento do desembargador James Magalhães e do juiz designado pelo Conselho para dar empreendimento à persecução processual administrativa contra a minha pessoa.”
O jurista afirma que toda a perseguição do desembargador vem da época em que ele era presidente da Aserjus e foi deflagrada a Operação Taturana (Representação Criminal da Polícia Federal n. 2004.85.00.000446-5). A Associação fazia parte do Núcleo Integrado de Efetividade da Justiça (Niej) e denunciou gravações suspeitas de James com o ex-deputado estadual Cícero Amélio.

Fonte: extralagoas
extraído em 16.12.11

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