Duas rápidas: Ex-mulher de Collor afirma que fazia magia negra e a história do índio gay...

Segunda Feira, 08 de Janeiro de 2014
... Com muita magia negra


Ex de Collor AFIRMA QUE O MESMO FAZIA RITUAIS MACABROS COM FETOS 



  Ex-mulher de Collor afirma que ex-presidente fazia rituais macabros com fetos
]Foto: Reprodução
Rosane Malta, a ex-mulher de Fernando Collor de Mello, fez declarações polêmicas sobre o ex-presidente da República e falou sobre brigas conjugais, a relação conturbada dos dois, rotina de primeira-dama e até possíveis rituais macabros.
A ex-primeira dama contou, durante entrevista concedida ao jornal O Globo, alguns detalhes chocantes das histórias que também conta no seu novo livro "Tudo o que vi e vivi", da editora LeYa.
Cecília [Mãe de Santo de confiança de Collor] me contou que, certa vez, fez um trabalho para Fernando envolvendo fetos humanos. Ela pegou filhas de santo grávidas, fez com que abortassem e sacrificou os fetos para dar às entidades. Uma coisa terrível, da qual ela obviamente se arrepende. Quando eu soube disso, chorei copiosamente”, disse.
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Segundo Roseane, o primeiro 'trabalho' do qual ela soube aconteceu quando o ex-marido se enfureceu com a candidatura de Silvio Santos à Presidência, em 1989 (mesmo prometendo a Collor que não o faria) com apoio de José Sarney, e teve a candidatura impugnada pelo TSE no pleito que mais tarde Collor venceu.
Mesmo com as declarações polêmicas e pesadas, Roseane diz que não guarda ódio do ex e que a decisão de escrever o livro foi uma luta para atingir seus direitos enquanto ex-mulher. "Eu amenizei muitas coisas que estão no livro, não passei ódio. Passei, sim, decepção. Eu não guardo ódio. Guardo decepção. Eu lutei para que a Justiça me desse os meus direitos", disse.


fonte: Portal do Holanda

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... nem com magia negra

GGB quer que Igreja canonize índio homossexual


GGB quer que Igreja canonize índio homossexual
Luiz Mott lidera iniciativa / Foto: Reprodução
Um índio tupinambá, que seria o primeiro mártir homossexual das Américas, é defendido pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) para canonização da Igreja Católica. O fundador do GGB, antropólogo e historiador, Luiz Mott, é o autor da iniciativa. Mott lança nesta terça-feira (9) o livro "São Tibira do Maranhão, 1614-2014, Índio Gay Mártir", às 18h na Biblioteca Central dos Barris, em Salvador. No evento, também será lançado o cordel "Tibira do Maranhão", de autoria da cordelista e doutora pela Ufba Salete Maria. O grupo gay baiano também postula ao governo do Maranhão um monumento ao índio e à Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) uma intercedência ao Vaticano para transformar Tibira em santo. Ainda segundo o GGB, em matéria do A Tarde, tanto a Fundação Nacional do Índio (Funai) e as demais associações indígenas devem encampar ações para que a Igreja católica canonize o tupinambá pelo fato de o índio ter sido executado por padres capuchinhos por crime de homofobia. Ocorrido no século 17, o caso é tido como o primeiro crime homofóbico no país.  






fonte:Bahia Notícias

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