De Investigação e rompimento; MPF ajuíza ação contra a venda de horário religioso na TV e o fim da parceria entre Unimed e Fluminense

Quinta Feira, 11 de Dezembro de 2014

Fluminense e Unimed rompem


Fluminense e Unimed anunciaram  ontem,  quarta-feira,  o fim da parceria iniciada em 1999. A patrocinadora, responsável por pagar 80% dos salários dos principais jogadores do elenco, continuará honrando seus compromissos até os términos dos contratos, mas não fará novos investimentos



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O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, concede coletiva de imprensa nas Laranjeiras Nelson Perez/Fluminense FC

Diego Cavalieri, Gum, Diguinho, Carlinhos, Chiquinho e Valencia têm compromissos até o final de 2014. Carlinhos já acertou sua transferência para o São Paulo. O Fluminense estuda renovar com Cavalieri e assumir 100% de seus direitos. A tendência é que os demais deixem o clube.
Outros nomes importantes estão contratados até o fim de 2015. São eles: Fred, Wagner, Walter, Rafael Sobis e Robert. Nestes casos, a Unimed se compromete a continuar pagando seus salários, mas não irá cobrir eventuais proposta de outras equipes. Basicamente, se chegar uma oferta que seja interessante para os jogadores, pior para o Flu. Fred, por exemplo, recebe R$ 900 mil mensais.
A Unimed tem participação em outros quatro atletas. Henrique tem vínculo até junho de 2016. Conca, até janeiro de 2017. Jean, até o final de 2017. Cícero, até junho de 2018.
A parceria entre Fluminense e Unimed acabou devido a problemas financeiros da patrocinadora. O investimento, que foi de R$ 50 milhões em 2014, cairia para R$ 30 milhões na próxima temporada.
Sem a Unimed, o Flu será obrigado a mudar sua política de contratações. No lugar de estrelas como Conca, Fred e Sobis, o clube terá que apostar em promessas..

fonte: Último Segundo
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MPF-SP vai à Justiça contra programas religiosos na TV




fonte: Blog do Izidoro Azevedo


Emissoras estão obtendo
enriquecimento sem causa
O MPF (Ministério Público Federal) de São Paulo recorreu à Justiça contra o abuso do aluguel de horário na TV e rádio a igrejas.

As emissoras vendem esses horários como se fossem propaganda, o que poderia ser feito com até 25% da programação — limite que tem sido ultrapassado, transgredindo o Código Brasileiro de Telecomunicações, regulamentações do setor e a Lei Geral de Telecomunicações.

A Rede 21, do Grupo Band, é o caso mais extremo. Desde 2008, 100% do horário do canal vinha sendo alugado para a Igreja Mundial o canal do Poder de Deus, chefiada por Valdemiro Santiago.

O MPF-SP acusou Paulo Saad Jafet, vice-presidente da Band, e José Carlos Anguita, super

intendente de relações com mercado, de terem violado a legislação, dando origem a “enriquecimento sem causa” com o uso de uma concessão pública — as emissoras de TV.

As acusações do órgão se estendem à TV CNT, Igreja Universal do Reino de Deus (que tem “expulsado” a Mundial da TV) e, por não fiscalizarem o setor, a representantes da Presidência da República e do Ministério das Comunicações.

O Ministério Público protocolou uma ação em separado para o Grupo CNT e seus responsáveis legais e outra para a Rádio Vida e a Comunidade Cristã Paz e Vida.

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