Ativa e Passiva: Collor vai ser julgado por corrupção, finalmente e Lula repete o bordão e diz que não sabia de nada no caso da petrobras

Quinta, 24/04/14

Supremo julga Collor por corrupção na Presidência


Fernando Collor de Mello ao lado da mulher Rosane Collor de Mello, após assinar o documento de seu afastamento da Presidência da República, na saída do Palácio do Planalto

Mais de duas décadas depois de o ex-presidente Fernando Collor de Mello ter sido apeado do poder na histórica votação do impeachment, a Justiça brasileira terá sua última oportunidade de fazer justiça. O Supremo Tribunal Federal (STF) agendou para a tarde desta quinta-feira o derradeiro processo a que o senador alagoano e ex-presidente da República responde por fatos relacionados aos 930 dias em que exerceu poderes presidenciais. Estará sob a alçada da mais alta Corte do país a ação penal em que o parlamentar é acusado pelo Ministério Público de liderar uma rede de corrupção e distribuição de benesses com dinheiro público na época em que ocupou a Presidência. O esquema consistia em cobrar propina de empresários para, por meio de fraudes, permitir que corruptos saíssem vencedores em licitações para a contratação de serviços de publicidade.


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'Estou por fora', diz Lula sobre caso 

Petrobras


 Lula recebeu  o título de doutor honoris causa na Espanha (Foto:  Ricardo Stuckert)
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou mal-estar com a presidente Dilma Rousseff por conta da possível criação de uma CPI da Petrobras.
Em Salamanca, na Espanha, onde recebeu título de doutor honoris causa, Lula minimizou ontem o episódio e disse "estar por fora" da polêmica sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pela estatal brasileira. 
"Não existe essa possibilidade", afirmou o ex-presidente ao ser questionado sobre tensão com o governo de sua sucessora.
O ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, aliado de Lula e à frente da estatal na época da compra, tem mantido postura distinta à do governo Dilma. Ele afirmou ao jornal "O Estado de S. Paulo" que a presidente, que na época avaliou a compra, não pode fugir de suas responsabilidade.




Fontes: Clóvis Cunha e correiodoestado.com.br

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