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Segunda Feira, 08 de Setembro de 2014

Todo brasileiro precisa ver este vídeo: Lula diz que Mensalão não existiu



GILBERTO CARVALHO DIZ QUE AS
DENÚNCIAS DE VEJA SÃO "BOATARIA"
Repetindo o mantra lançado por Lula por ocasião do processo do Mensalão, conforme comprova o vídelo acima, o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, classificou como “boataria” as denúncias de envolvimento de parlamentares em esquema de pagamento de propina na Petrobras. 

Segundo, o ministro, as acusações têm caráter eleitoreiro.

“Não posso tomar como denúncia contra a base aliada uma boataria de um vazamento sobre um procedimento que não sei qual é. Só vamos falar depois que houver o inteiro teor das denúncias”, disse ao final do desfile de 7 de Setembro. “Estão tentando usar a notícia de delação premiada para, no desespero, mudar o rumo da campanha. O vazamento é sempre condenável”, completou.

Para Carvalho, só após a confirmação das denúncias o governo fará a apuração do caso. “As apurações serão feitas como sempre ocorreram”, afirmou.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, lembrou que o inquérito corre em sigilo, mas que as apurações estão sendo feitas. “É importante que se faça a investigação e se esclareça. O inquérito corre em sigilo, portanto não se pode fazer nenhuma valoração a respeito. A Polícia Federal, em conjunto com o Ministério Público, está fazendo as apurações dentro daquilo que a lei determina”, disse.

Denúncias publicadas na revista Veja desta semana afirmam que o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa revelou, por meio da delação premiada, nomes de mais de 30 pessoas, entre parlamentares, ministros e ex-governadores que teriam participado do esquema. Os políticos teriam recebido 3% de comissão sobre o valor dos contratos da Petrobras durante a gestão de Paulo Roberto, que está preso desde junho.

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EX DIRETOR DA PETROBRÁS
JOGA POLÍTICOS NA FOGUEIRA
Candidatos à Presidência da República defenderam neste sábado (6) apuração sobre a notícia de envolvimento de políticos em esquema de propina na Petrobras. De acordo com reportagem da revista Veja, divulgada neste fim de semana, o ex-diretor de Refino e Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, preso na Operação Lava Jato, revelou em depoimento à Polícia Federal nomes, entre outros, de parlamentares, ministro e ex-governadores que teriam participado do esquema em negócios da petrolífera com outras empresas.

O ex-diretor, conforme a revista, aceitou um acordo de delação premiada, o que possibilita redução da pena para quem colabora com as investigações. Ele está preso sob a acusação de participar de um esquema de lavagem de dinheiro coordenado pelo doleiro Alberto Youssef.

Em campanha na cidade de São Paulo, a candidata à reeleição pelo PT, presidenta Dilma Rousseff, disse que precisa de dados oficiais para tomar providências cabíveis e não adotará medidas com base em especulação.

“Precisamos de dados oficiais a respeito dessa questão. A própria revista que anuncia esse fato diz que o processo está criptografado, guardado dentro de um cofre e que irá para o Supremo. Eu gostaria de saber direitinho quais são as informações prestadas nessas condições e asseguro que tomarei todas as providências cabíveis, mas não com base em especulações”, disse a presidenta, ao ser questionada por um jornalista, antes de participar de um encontro com mulheres.

Em Presidente Prudente, no interior paulista, o candidato Aécio Neves (PSDB) cobrou apuração do caso e punição para os envolvidos.

“É muito importante que essas investigações sejam aprofundadas, que os responsáveis por esses desvios sejam punidos, mas o fato concreto é que durante todos os últimos nove anos, o mensalão continuou a existir nesse governo. Agora, financiado pela nossa principal empresa pública, a Petrobras”, disse, conforme entrevista divulgada pela assessoria do candidato, que participou de encontro com lideranças do Pontal do Paranapanema.

Em atividade de campanha em Brumado, no interior da Bahia, a candidata Marina Silva (PSB) defendeu Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco e então candidato pelo partido, que teria sido citado pelo ex-diretor, de acordo com a reportagem. Ela também defendeu apuração do caso.

“O fato de ter um empreendimento da Petrobras feito no seu estado não dá o direito de colocá-lo em uma lista dos que cometeram qualquer irregularidade. Nesse momento, todo o Brasil e todos nós aguardamos as investigações que estão sendo feitas dos desmandos da Petrobras, que estão ameaçando o futuro da empresa, o futuro do pré-sal. O atual governo tem que se explicar da má governança que fez na Petrobras, levando essa empresa, que sempre foi exitosa e respeitada dentro e fora do Brasil a quase que uma total falência”.
Em nota, o PSB disse que a reportagem faz uma "uma referência solta do depoente a Eduardo" e que vai requerer acesso ao depoimento integral do ex-diretor.

Já no Rio de Janeiro, a candidata Luciana Genro (PSOL) também cobrou investigação.

“É possível que seja de fato verdade. Nós sabemos que há uma relação promíscua entre os partidos, as empresas privadas e as estatais. Os políticos dos partidos tradicionais se utilizaram das empresas públicas como a Petrobras para fazer negócios, receber propinas e defender interesses privados. Evidentemente que isso precisa ser muito bem investigado”, disse a candidata, durante caminhada pela Feira do Lavradio, local que reúne grande número de vendedores de artesanato, no centro da cidade.

Segundo a revista, no depoimento, o ex-diretor mencionou o nome do senador Romero Jucá (PMDB-RR), como um dos envolvidos no esquema. Em nota, o senador nega ter recebido “qualquer contribuição de campanha e quaisquer outros recursos por meio do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa”. De acordo com Jucá, o relacionamento dele com o ex-diretor “sempre foi institucional”. 

“Todas as doações de campanha foram feitas respeitando a legislação e estão disponíveis para consulta”, diz a nota.
De acordo com a reportagem, o ex-diretor disse ainda aos policiais que o secretário nacional de Finanças do PT, João Vaccari Neto, atuava como intermediário do partido no esquema. Em nota divulgada hoje (6), o partido diz que “é absolutamente mentirosa a declaração de que tenha havido qualquer tratativa, seja pessoal, por e-mail ou mesmo telefônica, com o referido senhor a respeito de doações financeiras ou qualquer outro assunto. Vaccari Neto nunca esteve na sede da Petrobras. Ele não visita empresas estatais, pois são proibidas por lei de fazer doações eleitorais”, acrescentando que as prestações de contas do partido são regularmente apresentadas aos órgãos fiscalizadores.

Em comunicado, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que teria sido mencionado pelo ex-diretor conforme a revista, negou ter pedido ou recebido recursos. Segundo ele, as declarações "foram feitas em um processo de delação premiada, sem apresentação de provas. E delação premiada exige provas".


A governadora do Maranhão, Roseana Sarney, também citada, divulgou nota de repúdio em que diz nunca ter participado "de nenhum esquema de corrupção e muito menos solicitei ao ex-diretor da Petrobras recursos de qualquer natureza. Tomarei todas as medidas jurídicas cabíveis para resguardar minha honra e minha dignidade". (Com Agência Brasil)








fonte em abas
blog do Alberto Marques

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