Na boca do povo:Impeachment e liberdade de opinião...

Quarta, 18/02/15

DISCUSSÃO SOBRE IMPEACHMENT DE DILMA


INVADE A PAUTA DO CONGRESSO



O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), voltou a afirmar que o impeachment da presidente Dilma Rousseff “está na boca do povo”, mas fez a ressalva de que o debate não faz parte da agenda do seu partido. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) pregou o diálogo e a votação de uma agenda positiva para evitar que a discussão ganhe força.

Em defesa do governo, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) disse que a tese de impeachment levantada pela oposição representa um atentado contra a democracia. Assisa a trecho dos discursos dos senadores gravados pela TV-Senado e disponível no You Tube.

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Ex- Ministro Joaquim Barbosa contra-ataca petistas: 'Sou um cidadão livre'


Presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa durante sessão para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quinta-feira (14)
O ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa: ministro da Justiça deveria ser demitido (Fellipe Sampaio/SCO/STF /VEJA)
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal e ex-relator do mensalão, Joaquim Barbosa, reagiu ontem,  terça-feira,  à fúria da tropa virtual do PT, que passou a bombardeá-lo nas redes sociais. Na noite de sábado, Barbosa pediu a demissão do ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) por ter mantido encontros sigilosos com os advogados dos executivos presos na Operação Lava Jato da Polícia FederalReportagem de VEJA desta semana mostra as conversas impróprias do ministro. Não por acaso, os advogados gostaram do que ouviram de Cardozo. Dirigentes do PT também atacaram Barbosa, segundo o jornal Folha de S. Paulo. Ontem, o ex-presidente do Supremo escreveu em sua conta no Twitter: "Sobre as reações aos meus posts recentes sobre confusão entre política e Justiça: meus críticos fingem não saber que hoje sou um cidadão livre". A exemplo do que fizera em 2013, durante o julgamento do mensalão, ele voltou a usar a expressão "plumes à gages" – numa tradução aproximada em francês, refere-se a críticos que se manifestam a serviço de alguém. "Às 'plumes-à-gages' furiosas com meus comentários: experimentem ser livres! Sei que isso seria extremamente penoso e 'custoso' para vocês'", disse.







fontes: Alberto Marques e Vejaonline

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