Política eleitoral: Jefferson diz que mensalão foi o prefácio de toda a história e o caso do juiz que contrariou os interesses o senado do MT

Quarta Feira, 15 de Outubro de 2014

Roberto Jefferson diz que caso da Petrobras é epílogo do mensalão


Roberto Jefferson diz que caso da Petrobras é epílogo do mensalão
Foto: Marcello Casal Jr./ Agência Brasil
O ex-deputado Roberto Jefferson, condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do mensalão, disse, em entrevista à Folha, que o caso da Petrobras consolida o começo da destruição do mito do PT. “É o epílogo daquela história. O mensalão foi o prefácio, agora o Brasil está lendo o epílogo. O PT prostituiu a classe política”, acusou o ex-parlamentar. Ele classifica como o escândalo atual como “pior assalto” aos cofres públicos. “Pega governadores, senadores, a elite do Congresso. É uma bomba atômica. No ano que vem, vamos ver muitos processos de cassação”, previu. O ex-deputado conseguiu direito para trabalhar, em um escritório de advocacia no Rio de Janeiro, após nove meses preso. Da cela, ele chegou até a acompanhar os debates televisivos do primeiro turno e conta que vibrou com Aécio. “É meu velho amigo, fiquei muito feliz com a ida ao segundo turno”, comemorou. Apesar de qualificar a presidente Dilma Rousseff como uma mulher “séria e honrada”, ele opina que ela não pode expor a herança de corrupção do partido para não atingir o ex-presidente Lula. “Ela está manietada, é uma presidente pela metade. Ela tem um compromisso de silêncio. Não pode expor as vísceras do partido que integra. A Dilma está engordando. É sofrimento, ansiedade”, avalia o preso. Roberto diz que pretende pleitear o regime aberto em seis meses, para dormir em casa com tornozeleira. Após o prazo de oito anos de cassação dos direitos políticos, ele diz que pretende voltar ao Congresso. “Minha vida é essa, não sei fazer outra coisa”, promete.



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Senador quer representar contra juiz no CNJ


Senador Jaime Campos diz que juiz de VG precisa cumprir decisão do TRE e TSE

O senador Jaime Campos (DEM) afirmou que a assessoria jurídica do partido deve representar o juiz Otávio Vinicius Affi Peixoto, da 58ª Zona Eleitoral de Várzea Grande, no Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Isso porque, segundo Jaime, o juiz não estaria cumprindo decisões superiores - que determinaram a quebra do sigilo bancário e fiscal do prefeito.

Walace, candidato vitorioso,  é acusado pelo Democratas de abuso de poder econômico e compra de votos na campanha de 2012.

“A ação está correndo na Justiça, e todos os recursos que o Walace tentou, ele perdeu. Perdeu essa semana de 8 a 0, em um mandado de segurança. Agora, precisa o juiz da comarca de Várzea Grande tomar as devidas providências”, disse.

Segundo Jaime, no início de outubro, o juiz teria negado, mais uma vez, a quebra de sigilo do prefeito. 

“Me parece que ele não está acatando a decisão de órgãos superiores, que são o TRE e o TSE. Isso é prevaricação. Vamos aguardar os próximos 15 dias e o advogado do partido vai tomar as devidas providências”, afirmou.

Para Jaime, sua mulher, Lucimar Campos (DEM), segunda colocada na disputa pelo Paço Couto Magalhães, está “preparada” para assumir os dois últimos anos da gestão, caso Walace seja cassado.  Na ação, o Democratas, que teve Lucimar como candidata à prefeita nas eleições de 2012, acusa Walace de ter cometido abuso de poder econômico, compra de votos e “Caixa 2” – utilização de dinheiro não declarado à Justiça Eleitoral.







fontes: Bahia Notícias e Midia News

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