Manaus, AM: Juíza tem senha hackeada por servidores e TJ não identifica os autores

Quarta Feira, 13 de Novembro de 2013
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A senha que a juiza Maria do Perpétuo Socorro da Silva Menezes utiliza para ter acesso a rede de dados restrita do Tribunal de Justiça do Amazonas era utilizada por pelo menos 200 pessoas. A descoberta foi feita pela própria magistrada, que comunicou o fato  em 22 de março ao corregedor do Tribunal, Yedo Simões. Com a senha, era possível movimentar processos, acessar dados sigilosos e vender facilidades a interessados na tramitação de ações no Tribunal.


Um único funcionário envolvido foi identificado. Trata-se de João Marques dos Santos, mas em sua defesa ele alegou que a senha da juiza "era de fácil acesso,  tanto nos corredores do Fórum Ministro Hneoch Reis como na faculdade onde estuda. A defesa do funcionário leva a suspeita que o número de pessoas que tinham acesso a senha pode ultrapassa 400 ou mais, considerando que a falculdade onde estuda tem cerca de mil alunos.

Convocado a dar uma solução para o problema , o coordenador de Tecnologia e Informação do Tribunal, Joscelin James Guedelha da Silva, disse em oficio encaminhado à corregedoria que
 as ferramentas em utilização pelo Tjam para monitoramento de acesso a internet não possibilitam a identificação do usuário que está "logado" ao computador instantaneamente, e que "mesmo que isso fosse possível, os usuários  conectados aos computadores poderiam utilizar o perfil da magistrada, visto     que os perfis da rede são os mesmos."
O técnico chama a atenção para a falta de material humano no tribunal: "Para a realização da tarefa de identificação dos usuários seriam encessário deslocar vários servidores da DVTIC naquele instante para fazer a abordagem das pessoas que estavam utilizando a senha da juiza nos computadores, o que ocasionaria  o uso de força de trabalho indisponivel na divisão." Passado quase um ano do episódio, ninguém foi punido, mas a solução encontrada foi simples: trocaram a senha da juíza. 

Um único funcionário envolvido foi identificado. Trata-se de João Marques dos Santos, mas em sua defesa ele alegou que a senha da juiza "era de fácil acesso,  tanto nos corredores do Fórum Ministro Hneoch Reis como na faculdade onde estuda. A defesa do funcionário leva a suspeita que o número de pessoas que tinham acesso a senha pode ultrapassa 400 ou mais, considerando que a falculdade onde estuda tem cerca de mil alunos.  Convocado a dar uma solução para o problema , o coordenador de Tecnologia e Informação do Tribunal, Joscelin James Guedelha da Silva, disse em oficio encaminhado à corregedoria que  
 as ferramentas em utilização pelo Tjam para monitoramento de acesso a internet não possibilitam a identificação do usuário que está "logado" ao computador instantaneamente, e que "mesmo que isso fosse possível, os usuários  conectados aos computadores poderiam utilizar o perfil da magistrada, visto     que os perfis da rede são os mesmos."
O técnico chama a atenção para a falta de material humano no tribunal: "Para a realização da tarefa de identificação dos usuários seriam encessário deslocar vários servidores da DVTIC naquele instante para fazer a abordagem das pessoas que estavam utilizando a senha da juiza nos computadores, o que ocasionaria  o uso de força de trabalho indisponivel na divisão." Passado quase um ano do episódio, ninguém foi punido, mas a solução encontrada foi simples: trocaram a senha da juíza. 









Fonte: Portal do Holanda

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