Duas da política: Senador Simon chama Dilma de "marechala" e a PEC que transforma o Congresso em Supremo...

Quinta Feira, 25 de Abril de 2013


Simon chama Dilma de 'marechala' e 'política vulgar'


O Globo


Aos 83 anos de idade, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) fez o discurso mais contundente contra a presidente Dilma Rousseff, durante a discussão do pedido de urgência, apresentado por governistas, para votar o projeto que dificulta o funcionamento de novos partidos políticos.

Contrário ao projeto, Simon chamou Dilma de "marechala presidente" e "política vulgar". Afirmou que a presidente está "perdendo a credibilidade" e "se deixou ludibriar pela paixão do cargo e para se manter no cargo, custe o que custar".
"Talvez tenhamos de nos referir à marechala presidente. Talvez, daqui a pouco, ela tenha de aparecer com um casaco diferente, que pode até continuar sendo vermelho, sua cor preferida, mas com estrelas. O pacote de abril da dona Dilma começou, e o pior é que quem começa não volta para trás e se acostuma."
Simon, que calou o plenário durante o inflamado discurso, afirmou que a popularidade de Dilma vai começar a cair, não só por causa da inflação, "que não é de mentirinha", à Petrobras, "que está se esvoaçando de uma maneira terrível" e não só aos juros, que começaram a subir de novo. "A presidenta está começando a perder a credibilidade. Já está começando a se ver que ela é uma política vulgar."
A presidente foi bombardeada pelos senadores, da tribuna, durante toda a sessão, pela pressão feita sobre a base para aprovação do projeto que impede que partido novo tenha tempo de televisão e recursos do fundo partidário relativos ao número de deputados que aderiram à sigla.


Fonte http://oglobo.globo.com/pais/simon-chama-dilma-de-marechala-politica-vulgar-8205101#ixzz2RUNrXIbf 

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CCJ aprova emenda que tira poderes do … Supremo Tribunal Federal. Que claro, deixará de ser Supremo


Nazareno Fonteles (PT-PI)
Eu não digo que este país é uma caricatura de republiqueta de mierda? A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou hoje uma proposta de emenda à Constituição, que dá ao Congresso o poder de derrubar decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre emendas constitucionais. Se a última palavra era do STF, se aprovada a emenda, passa a ser dos parlamentares. Simples assim.

A PEC aprovada pela CCJ, estabelece que quando o STF decidir pela inconstitucionalidade de uma emenda à Constituição, o Congresso poderá rever o ato do tribunal. Caso os parlamentares discordem da posição do Supremo, a questão seria decidida em um plebiscito popular.

A proposta, que retira o poder do Supremo e transfere aos deputados e senadores, é de autoria do deputado Nazareno Fonteles (PT-PI), que dentre a sua produção de idéia para, digamos, aperfeiçoar o Brasil, está uma apresentada em 2004, que estabelecia um limite máximo de consumo por habitante, independente da renda, e o excedente seria depositado na Caixa Econômica ou Banco do Brasil. Seria o “contribuinte compulsório”.

Na época ele justificou seu projeto: “a fraternidade deve ser o principal meio e o fim do desenvolvimento, tendo como medida prática de verificação os avanços na eqüidade econômica e social. Neste sentido o “novo fazer político” deve ser guiado pela fraternidade no coração e eqüidade nas mãos, pois, só com a fraternidade poderemos superar o egoísmo reinante no capitalismo”.




Fonte: Clóvis Cunha


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