Ministério Público denuncia servidores da UFRJ após investigação

Segunda Feira, 19 de Novembro de 2012


Foto: Reprodução de TVO Ministério Público Federal denunciou servidores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) por improbidade administrativa, segundo noticiou o "Fantástico" neste domingo.  
Um relatório da Controladoria Geral da União (CGU), que investiga as contas da UFRJ há dois anos, mostra um contrato com o Banco do Brasil no valor de R$ 43,52 milhões assinado pelo reitor da UFRJ em 2007, Aloísio Teixeira, e o pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento no período, Carlos Levi. Quatro parcelas do dinheiro foram depositadas na Fundação José Bonifácio, instituição privada. A ilegalidade, segundo a CGU, está no fato de não ter sido feita uma licitação para a escolha do banco e, também, pelo valor não contar como orçamento da universidade.
O responsável pelo Fundo Contábil da Reitoria na época, o professor João Eduardo do Nascimento Fonseca, também é réu na ação. De acordo com a CGU, houve pagamento de notas frias autorizadas por ele. 
A CGU também denunciou o diretor de Relações Internacionais da UFRJ, Geraldo Luiz dos Reis Nunes, que contratou a própria empresa para prestar assessoria à UFRJ sem licitação.  
Outros três réus são a Fundação José Bonifácio, Raymundo Theodoro Carvalho de Oliveira e Luiz Martins de Melo, presidente e secretário-geral da fundação, respectivamente.
Carlos Levi afirmou, em nota, que "o contrato foi apreciado e aprovado como determinava a legislação à época". Ainda segundo Levi, "a contratação das fundações de apoio é comum a todas as instituições federais de ensino superior, havendo total previsão legal".
O réu Aloísio Teixeira morreu em julho deste ano e o caso está em seu espólio.




Fonte: Blog Sidney Rezende

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