Ministério Público em Ação: Brasília, o Federal e do Maranhão, o Estadual

Quinta, 19/04/12




Ministério Público recorre contra transferência de Cachoeira


O Ministério Público Federal recorreu contra a transferência do bicheiro Carlinhos Cachoeira, que chegou nesta quarta-feira (18) ao Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. Preso pela Operação Monte Carlo, o empresário acusado de comandar um esquema de jogos ilegais estava preso em uma penitenciária de segurança máxima em Mossoró (RN), cujo funcionamento era mais rígido. Segundo o Ministério Público, Cachoeira deve voltar para o Rio Grande do Norte por “razões de segurança pública” devido ao seu “amplo poder de penetração e cooptação nos órgãos do Estado”. O recurso, que será julgado pela 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, alega que a localização da Papuda, no Distrito Federal, deixa o contraventor mais próximo da sua rede de influências junto ao Poder Público. Um trecho do texto ainda diz que “só é possível manter o grupo desarticulado se o seu líder for mantido preso sob sistema diferenciado que neutralize, ou ao menos minimize, seu poder de penetração”.



Fonte: bahianoticias


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MP  DO  MARANHÃO DENUNCIA  QUATRO  MÉDICOS  POR  ERROS  EM TRANSPLANTES  E  RIM  DESAPARECIDO













O MP (Ministério Público do Maranhão) denunciou à Justiça quatro médicos acusados de realizarem um transplante de rim irregular e mal sucedido no Hospital Universitário da UFMA (Universidade Federal do Maranhão). O caso ocorreu em 2006 e está cercado por um mistério: onde foi parar o rim do doador?
Segundo a acusação, entregue à Justiça no último dia 10, a paciente Jacqueline Ferreira Rufino receberia o rim esquerdo do irmão, o mecânico Josevan Ferreira Rufino, em 3 de agosto de 2006. Durante o procedimento, logo após a implantação do órgão os médicos teriam enfrentado uma intercorrência incomum. Como o órgão não funcionou no corpo da paciente transplantada, foi retirado no mesmo dia.
A pedido da família, o rim retirado foi "devolvido" à família de Josevan e, por solicitação do MP, enviado para análise. A Promotoria de Defesa da Saúde de São Luís pediu um exame de DNA, para confirmar se o rim transplantado era o mesmo retirado do irmão da paciente.
Segundo o MP, dois exames foram realizados: no Instituto de Criminalística da Secretaria de Segurança Pública da Bahia e, em seguida, no Instituto Nacional de Criminalística do Ministério da Justiça. A conclusão das duas perícias: o rim extraído não poderia ser do irmão da doadora, como alegou o hospital.   Segundo o promotor, as alegações do hospital para explicar o sumiço não convenceram. “O HU diz que a peça foi identificada erradamente. Mas o hospital nunca indicou qual seria a peça certa para fazermos a contraprova. Uma coisa sabemos: esse rim não foi para o lixo, pois a lei não permite. Não houve transparência alguma nesse processo”, disse, sem descartar a possibilidade do órgão ter sido repassado vítima de tráfico de órgãos. “Até que me apresentem o rim, ficará a suspeita.”
O promotor alegou ainda que, como o transplante não foi bem sucedido, Jacqueline está com estado de saúde agravado, já que doente renal crônica e não conseguiu outro doador. “Já para Josevan, que foi o doador, houve um dano que foi a retirada do órgão, diminuindo sua função.”

Fonte: noticias.uol.
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