O crime de Dominique, o homem do FMI

O senhor Dominique Strauss-Kahn, de 62 anos, Diretor-Gerente do poderoso FMI - Fundo Monetário Internacional, foi preso no último sábado, 14, suspeito de ataque sexual contra uma camareira de hotel, em Nova york. Consoante matéria jornalística nos vários sites internacionais, dão conta de que o sr.Strauss-Kahn, que atende pela sigla de DSK, teria avançado nú  em cima da camareira do Hotel Sofitel, quando esta veio atender o chamado. Apavorada, conseguiu desvencilhar-se e correu para o setor onde trabalha, contando o fato as amigas. DSK, apressadamente, juntou seus pertences, correu ao aeroporto John F.Kennedy, onde um jatinho do FMI o aguardava, mas foi interceptado a tempo, e preso incontinenti. Na audiencia preliminar, 17, a juiza Melissa Jackson não só negou a liberdade mediante pagamento de fiança - que fiança, cerca de 700 mil euros, como manteve as algemas. De acordo com o site sala-de-imprensa.net fontes da polícia citados em jornais franceses e americanos admitem que foram encontrados  no hotel "vestígios de esperma e prova que ainda estão a ser avaliadas". Para os franceses, de onde DSK era candidato favorito à sucessão de Sarkozy, com 54% das intenções de voto, tudo não passa de um complô. Hoje, os advogados do poderoso  tarado banqueiro espalharam na mídia que o ato sexual teria sido consentido. Da camareira, até agora, guardada pelo polícia americana, sabe-se apenas que se trata de uma imigrante africana de 34 anos e possui uma filha adolescente, com quem vive no Bronx, bairro popular de Nova york, habitado principalmente por afro-americanos. O histórico policial deste sexagenário senhor, trabalha contra, porque em 2008 veio a público sua relação amancebada com uma funcionária do FMI, de nome Piroska Nagy. Quem continua a acreditar em Strauss-Kahn, é a sua mulher, Anne Sinclair, que o considera inocente. Mas aí, são os bens a partilhar..